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domingo, 15 de setembro de 2013

Sementes de algodão mais resistentes a herbicidas já estão no mercado



O lançamento é da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária -Embrapa, com pesquisa feita em parceria com a Fundação Bahia e Fundação Goiás. As novas cultivares de algodão são tolerantes ao herbicida glifosato (Roundup Ready Flex - RRFlex). A novas sementes são as cultivares BRS 368RF, BRS 369RF, BRS 370RF e BRS 371RF e já estarão disponíveis para os produtores na safra 2013/2014. O alerta é que a comercialização será feita por licenciados, sob a coordenação da Embrapa Produtos e Mercado. 
As novas cultivares permitirão o uso do herbicida glifosato em qualquer fase do desenvolvimento do algodoeiro sem gerar danos às plantas. Segundo o pesquisador da Embrapa Algodão (Campina Grande, PB) e especialista em melhoramento genético do algodoeiro, Camilo Morello, a expectativa é reduzir o número de aplicações de herbicidas para manejo de ervas invasoras e, consequentemente, reduzir os custos de controle.
O pesquisador Morello orienta que o produtor não deve utilizar exclusivamente o princípio ativo glifosato no controle de plantas daninhas, a fim de evitar o aparecimento de plantas daninhas resistentes. Para os cultivos em primeira safra, as produtividades médias esperadas são acima de 4.500 kg/ha de algodão com caroço, com percentual de pluma em torno de 40 %. Para o cultivo em segunda safra, as produtividades médias esperadas são acima de 3.300 kg/ha de algodão com caroço, com percentual de pluma em torno de 38 %.
As cultivares produzem fibras de padrão de comprimento médio, entre 29 a 31 mm; com resistência em torno de 30 gf/tex e micronaire entre 3,8 a 4,3. “Esses valores, bem como os valores para outras características como uniformidade de comprimento, elongação, reflectância, grau de amarelo, índice de fiabilidade, avaliadas em HVI (High Volume Instrument), são indicativos de fibras nos padrões de exigência das indústrias”, afirma o pesquisador.
Além de reduzir o número de aplicações de herbicidas, outra indicação para as novas cultivares são as áreas de refúgio. “Em função da necessidade por parte do produtor no cultivo de algodoeiro geneticamente modificado com resistência a insetos, principalmente após os danos causados pela Helicoverpa na última safra, as cultivares geneticamente modificadas tolerantes a herbicidas são opções interessantes para as áreas de refúgio, que devem ser em torno de 20% da área total”, pontua.

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