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sábado, 21 de setembro de 2013

Crônica: Coisas antigas

Temas: Fenômenos da natureza e registro.
Titulo: Que frande abençoado, ou que lata abençoada.
Lá no sitio, onde eu morei por muito tempo, havia uma lata que ficava exposta ao sol esperando a chuva cair. E o gerente da fazenda tinha por obrigação, colher esta agua de chuva que caísse nessa lata e no entanto medir quantos milímetros (mm) de chuva havia caído naquele dia e registrar em paginas de um caderno capa grossa. Era interessante o filho do gerente por muitas vezes estava presente nessas cenas antigas e agradável.
            Essa lata foi comprada no Recife PE, pelo dono da fazenda Estrela Dalva ou seja Dr. André bezerra, ele trouxe com pior sem ela, um tipo de sardinha que vinha em latas naquela época. Ainda hoje esse frande ou lata está guardado por lembrança. Só que o tempo acabo danificando a sua forma ou seja a ferrugem por completo. Acho que o caderno em que era escrito a data, o dia, o mês, ano, e a quantidade de milímetro de agua que caíram na época está guardado na casa do filio do dono da época em Pesqueira PE. Era interessante as anotações se via muito: hoje dia 01-12-86 choveu nessa quinta feira 12 milímetro de chuva, hoje dia 15-12-86 choveu nesse sábado 21 milímetro de chuva, hoje dia 28 de dezembro do ano de 1986 choveu nessa segunda feira 15 milímetro de chuva. Então estava terminando aquele mês, seria feito a soma das datas em que havia chovido e nesse caso o mês de dezembro de 1986 nos dias de quinta feira, sábado e segunda feira caíram 12+21+15=57 milímetros de agua de chuva. Só que houve um dia em que o Dr. André Bezerra estava no barraco da fazenda num dia de sexta feira quando der repente começou uma chuvinha de pingos finos e ele esperou que a chuva parasse para pegasse a lata para medir a chuva daquele dia e no momento em que a chuva parou ia passando um menino por nome de Antônio Fernando, conhecido por (Conga da Estrela Dalva), filho de um morador, então o Dr. André pedi-o ao menino que fosse busca aquele frande (lata) sem explicar o motivo da busca. Menino e os pês de juda foram, mas quando se aproximou do Dr. Derramou a água que havia na lata e até ninguém quanto choveu em milímetro de chuva daquela bela e inesquecível dia de sexta-feira.

Essa história é real e aconteceu Lá pelos anos 80 e hoje escrito pelo professor Jair Avelino Silva.
           
Tendo a participação dos seguintes personagens:

O Gerente da época: Manuel Pereira da Silva ou simplesmente (Catingueira)O filho do Gerente da época: Valdecir Pereira da Silva ou simplesmente (Valdecir)
O Dono da fazenda da época: André Bezerra Voz ou Simplesmente (Dr. Deto)
O filho do dono da época: Antônio José Voz ou simplesmente (Tony)
E o menino que se tornou o vilão da história: Antônio Fernandes Pereira da Silva, ou simplesmente (Conga)

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