
O intuito da pesquisa era encontrar um repelente contra o mosquito transmissor da malária, a fim de controlar a epidemia da doença, atuando sobre os sensores olfativos dos mosquitos. "Descobrir um novo repelente não era nosso objetivo. Foi o resultado de uma anomalia que verificamos em nosso estudo", dizem os autores da pesquisa. "Ainda é muito cedo para saber se o composto identificado poderá ser usado como base para um produto comercial. Mas ele é o primeiro de uma nova classe e, por conta disso, poderá ser usado no desenvolvimento de outros compostos que poderão ter características apropriadas para a comercialização", completam.
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