O combustível que move os hospitais dia e noite parece ser o café. Segundo recente pesquisa do instituto americanoHarris Interactive, que avaliou mais de 3,6 mil adultos, os profissionais que mais consomem café no horário de trabalho - ou que são mais dependentes dessa bebida estimulante - são os enfermeiros, seguidos dos médicos.
Entretanto, os profissionais de saúde não estão sozinhos nessa lista. A pesquisa indicou que 43% dos “bebedores de café” relatam ser menos produtivos quando não consomem a bebida no trabalho, e cerca de um terço deles admitem precisar de café para suportar o dia de trabalho. Além de enfermeiros e médicos, compõem a lista, nesta ordem, funcionários de hotéis, arquitetos e designers, representantes financeiros e de companhia de seguros, cozinheiros, engenheiros, professores, profissionais de relações públicas e de marketing, cientistas, operadores de máquinas, e funcionários públicos.
“Atualmente, a força de trabalho está trabalhando mais horas e assumindo maiores cargas de trabalho”, destaca Richard Castellini, diretor de marketing da empresa CareerBuilder, que encomendou o estudo. “A pesquisa mostra que ter um impulso extra de energia de manhã e durante o dia pode ajudar nos níveis de produtividade”, acrescentou o especialista.
Conduzida no período entre 17 de agosto e 02 de setembro deste ano, a pesquisa indicou, ainda, que os trabalhadores mais jovens são mais dependentes de café; que cerca de um quarto dos trabalhadores jovens compram café como uma recompensa por um trabalho bem feito; e mais de um terço não consegue ficar apenas na primeira xícara.
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