Depois de passar mais de um mês longe da família e trabalhando supostamente em condições semelhantes a de escravo, um adolescente paraibano do município de Serra Branca foi libertado da cidade de Passo Fundo, no estado do Rio Grande do Sul. No final da manhã de ontem, ele chegou à Paraíba. Mesmo com a libertação do jovem, o procurador regional do Trabalho no Estado, Eduardo Varandas, informou que as investigações vão ser aprofundadas para descobrir se mais adolescentes teriam sido levados para trabalhar irregularmente no Sul do país.
Ao desembarcar de ônibus em Serra Branca, o adolescente estava visivelmente nervoso e seus familiares procuraram ajuda no Conselho Tutelar do município, que desde o sumiço do adolescente investiga o caso. “Os pais dele o levaram até o conselho, onde conversamos rapidamente. Mas vamos ouvi-lo mais detalhadamente amanhã, para esclarecermos alguns pontos e sabermos realmente em que condições de trabalho ele estava sendo exposto”, relatou ontem a conselheira tutelar da cidade, Maria Osana.
Há semanas o Ministério Público do Trabalho (MPT) na Paraíba pediu a abertura de inquérito por parte da Polícia Civil gaúcha, para apurar denúncias de que o adolescente estaria trabalhando como escravo em Passo Fundo, onde ele teria permanecido até o último sábado impedido de deixar o local. Em paralelo, a Polícia Federal de Patos tenta localizar o suposto pastor que seria o responsável por levar o jovem para o Rio Grande do Sul.
“Apesar de ter sido devolvido o processo não parou. Essas pessoas vão responder tanto na área criminal como trabalhista. Vamos inquirir as testemunhas e ouvir todas as pessoas envolvidas porque com o aparecimento dele o procedimento está apenas começando”, asseverou Eduardo Varandas.
O MPT sugeriu o pedido de prisão preventiva do pastor acusado de ter aliciado o jovem a trabalhar clandestinamente em Passo Fundo. O adolescente teria sido levado pelo suposto pastor no momento em que trabalhava limpando automóveis, na cidade de Soledade. Os familiares da vítima contaram, entretanto, que pelo menos mais dois adolescentes do mesmo município já teriam sido ‘aliciados’ e levados para trabalhar irregularmente pelos mesmos acusados.
Ao desembarcar de ônibus em Serra Branca, o adolescente estava visivelmente nervoso e seus familiares procuraram ajuda no Conselho Tutelar do município, que desde o sumiço do adolescente investiga o caso. “Os pais dele o levaram até o conselho, onde conversamos rapidamente. Mas vamos ouvi-lo mais detalhadamente amanhã, para esclarecermos alguns pontos e sabermos realmente em que condições de trabalho ele estava sendo exposto”, relatou ontem a conselheira tutelar da cidade, Maria Osana.
Há semanas o Ministério Público do Trabalho (MPT) na Paraíba pediu a abertura de inquérito por parte da Polícia Civil gaúcha, para apurar denúncias de que o adolescente estaria trabalhando como escravo em Passo Fundo, onde ele teria permanecido até o último sábado impedido de deixar o local. Em paralelo, a Polícia Federal de Patos tenta localizar o suposto pastor que seria o responsável por levar o jovem para o Rio Grande do Sul.
“Apesar de ter sido devolvido o processo não parou. Essas pessoas vão responder tanto na área criminal como trabalhista. Vamos inquirir as testemunhas e ouvir todas as pessoas envolvidas porque com o aparecimento dele o procedimento está apenas começando”, asseverou Eduardo Varandas.
O MPT sugeriu o pedido de prisão preventiva do pastor acusado de ter aliciado o jovem a trabalhar clandestinamente em Passo Fundo. O adolescente teria sido levado pelo suposto pastor no momento em que trabalhava limpando automóveis, na cidade de Soledade. Os familiares da vítima contaram, entretanto, que pelo menos mais dois adolescentes do mesmo município já teriam sido ‘aliciados’ e levados para trabalhar irregularmente pelos mesmos acusados.
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