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segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Nordeste pode se tornar maior exportador de animais em pé

O ano que vem é um ano muito esperado pelos produtores de carne do nordeste. A região pode se tornar o maior exportador de animais em pé. Para isso aguarda a confirmação do reconhecimento internacional da região como livre de aftosa com vacinação. O tema é tratado, segundo o diretor do Departamento de Saúde Animal do Ministério da Agricultura, Guilherme Marques, como uma das prioridades do Governo Federal, com o intuito de desenvolver a economia pecuária na região Nordeste.
 
O Brasil está próximo de conquistar a condição de país livre de aftosa. Um novo passo nesse sentido deve ser anunciado em maio de 2014, quando a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) poderá reconhecer sete estados nordestinos e o norte do Pará como zona livre da doença com vacinação. A expectativa na região é grande e deve abrir novas possibilidades à produção e comércio de seus produtos pecuários.
 
O diretor do Departamento de Saúde Animal do Ministério da Agricultura, Guilherme Marques, fala sobre as perspectivas para a bovinocultura de corte e leite, caprino e ovinocultura nordestina. Segundo ele, deve haver uma "especialização do rebanho, principalmente de caprinos e ovinos. A condição sanitária hoje presente é um dos fatores que, certamente, limita os nordestinos ampliarem os rebanhos dessas espécies e investirem em melhoramento genético. A situação gerou um grande desestímulo aos produtores em investirem nessa região, devido às restrições para transitarem animais do Nordeste e do norte do Pará para o restante do País. Com a nova condição sanitária esse impedimento não deverá mais existir, facilitando o comércio dos produtos da região.
 
E com a mudança do status sanitário haverá mudanças para os pecuaristas da região nordestina. Para Guilherme "Em curto prazo, o acesso imediato a todo o mercado nacional. A genética caprina, que é mais de 60% do rebanho nacional, também poderá ser enviada a todos os rincões do país com a simples emissão de guia de trânsito animal (GTA), que é o documento que ampara o controle de tráfego de animais no País. Há no Nordeste animais de alto valor genético.

No médio e longo prazo, o foco será atender aos mercados internacionais em cima de certificações específicas. Outros ainda podem ser abertos conforme a conveniência do exportador e interesse do importador, o que ficará a cargo do setor privado brasileiro, que sabe trabalhar bem esse tema, conclui.
O Nordeste também tende a se equiparar e até ultrapassar o Pará em relação à venda de animais em pé. Hoje, 90% das exportações de animais vivos saem daquele estado da região Norte, sendo alguns do próprio Estado e outros de localidades nordestinas.

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