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segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Na Paraíba: Quociente pode ser de 175 mil votos

FOTO: InternetOs 12 deputados federais da Paraíba têm trabalhado, dia e noite, no sentido de ampliar- nas eleições do próximo ano- as votações que obtiveram nas eleições de 2010. Naquele ano, pouco mais de 2 milhões de eleitores votaram para deputado federal.
O quociente eleitoral foi de 169 mil votos. O quociente eleitoral é o método pelo qual são distribuídas as vagas para deputado e resulta da quantidade de votos que cada deputado precisa para ser eleito, quando se divide o número de votantes pelas cadeiras oferecidas.
A Paraíba tem 12 vagas. Em 2014, é possível que 2,1 milhões de eleitores (um pouco mais ou um pouco menos) votem para deputado federal. Se assim for, o quociente eleitoral será na faixa de 174 mil votos, o que tornará a disputa mais acirrada e competitiva entre os candidatos a deputado federal e pode proporcionar uma renovação na bancada em torno de 30%, tendo em vista alguns nomes novos e fortes que estarão na disputa.
Por isso, os atuais deputados terão que se desdobrar para manter suas vagas. Caso não aumentem as votações, alguns correm o risco de não voltar para a Câmara Federal. Como a situação é difícil, pretensos candidatos (com reais condições de vitória) também vão apelar para as sobras no quociente eleitoral.
Levando em consideração que o PMDB sozinho obtenha 400 mil votos para deputado federal, o partido elegeria dois deputados e teria 50 mil votos para o terceiro colocado que entraria na briga por uma vaga com as sobras. Caso o PMDB se coligue com o PR, os dois partidos podem obter 600 mil votos e eleger três deputados, com sobra suficiente de 75 mil votos, que poderá levar à conquista da quarta vaga.
No PMDB, os nomes mais fortes são os dos de-putados Manoel Júnior, Hugo Motta e Nilda Gondim e do ex-governador José Maranhão, que de-cidiu disputar uma vaga na Câmara. No PR, o mais forte é Wellington Rober-to, que já tem mandato.
Caso o PSDB se junte com o PSB, PDT e DEM, a coligação poderá ter entre 550 mil e 600 votos e eleger três deputados, com sobra que pode variar de 25 mil a 75 mil votos. Essa possível sobra poderá ser útil para um quarto nome do grupo.
Os nomes mais fortes do PSDB são os do deputado Ruy Carneiro e do estreante Diogo Cunha Lima, filho do senador Cássio Cunha Lima. O
PSB apostará em Edvaldo Rosas (presidente do partido) e Evaldo Costa (secretário de Comunicação de Pernambuco, que é paraibano de Amparo).
O PDT apostará no nome do deputado Damião Feliciano e o DEM terá que reeleger o deputado Efraim Filho. É possível que um deputado fique fora da bancada federal, caso se confirma a coligação entre PSDB, PSB, PDT e DEM.



Correio da Paraíba

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