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quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Crônica: A lei chega ate a caatinga

Temas: Coerência, reconhecimento, cultura e costume.
Titulo: Ainda falta
            Antes de chegarmos aos fatos dessa crônica, quero lembrar aos leitores de que essa cultura e esses costumes são raízes nordestinas onde abrange principalmente os estados da Paraíba, Pernambuco, Bahia, Ceará e Rio Grande do Norte, estou falando do vaqueiro homem de alta bravura que defende o seu torrão acima de tudo. E não importa em que estado ele esteja ou seja na rua ou na caatinga ou nos rios do sul é que o vaqueiro recebe vários nomes do tipo carreiro, que é aquele que trabalha na rua e no campo utilizando o carro, a guia, canga e os garrotes, na caatinga através do vaqueiro que se veste com gibão, perneiras, luvas e calçado de campo utilizando o cavalo e o berrante para buscar o boi, colocar a mascara e apeá trazendo para o pátio da fazenda, sabendo que o objetivo daquele dia foi alcançado. E temos o peão de boiadeiro que se veste com outros trajes e trabalha no Rio Grande do Sul ou seja são gaúchos do gado.
            E o que digo não importa se ele é carreiro, vaqueiro ou peão, só seu que algo em comum deduz esses caras que finalmente estão sendo reconhecidos lá pera bandas de Brasília, quando nesse mês de setembro de 2013 foi aprovado uma lei onde reconhece o vaqueiro como trabalhador ou seja ser vaqueiro é possuir uma profissão, então essa lei vai profissionalizar esses caras que a muito tempo defende uma cultura que inaltece um povo bravo e trabalhador.
            Sendo assim o vaqueiro vai ter direitos a carteira de trabalho assinada, férias, salario família e décimo terceiro.
            Mas ainda falta ser reconhecido como histórico cultural.
            Graças a Deus a lei chega até a caatinga e beneficia a uns caras que sempre fizeram história e sempre vão fazer passando de pai para filho e de filho para neto e eu não vejo nenhuma incoerência nessa decisão dos homens que fizeram as leis.

Texto escrito pelo professor:

Jair Avelino Silva

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