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segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Botafogo conquista a Série D e é o primeiro paraibano campeão nacional


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Foi emocionante. Foi arrepiante. Um teste para as torcidas dos dois times. Mas estava escrito que o ano de 2013 seria do Botafogo-PB, que neste domingo venceu o Juventude por 2 a 0 e foi campeão brasileiro da Série D. É o primeiro clube da Paraíba a conquistar um título nacional homologado pela CBF, justamente no ano que que a equipe de João Pessoa renasceu.

Isto mesmo. O Botafogo-PB não era campeão paraibano desde 2003 e não participava de um Brasileirão desde 2006. Mas este era o ano de quebrar as escritas e voltar a ser grande. O Belo venceu o Estadual no primeiro semestre e neste final de semana conquistou o que nenhum outro paraibano tinha conquistado ainda.

Já o Juventude saiu de campo com um vice-campeonato honroso. Ao longo de todos os 90 minutos o clube ficou perto do título. Atacou e buscou o gol. Esteve muito perto de conseguir. Quase marcou nos acréscimos. Mas não deu. Os gaúchos, que no passado já foram campeões da Série B e da Copa do Brasil, desta vez ficaram em segundo lugar.

Festa começa ainda no 1º tempo

O jogo começou com o Botafogo partindo para o ataque logo no início. Sempre pela esquerda, com boas participações de Celico, o clube de João Pessoa conseguiu três escanteios a seu favor. Num dos lances, Lenílson passou a bola para Fausto, que chutou forte em gol. O volante Possebon foi quem salvou o time gaúcho.

E com o Belo no ataque, a festa da torcida botafoguense era grande. A massa empurrava o time da casa, que seguia no setor ofensivo. Só dava Belo. E aos 14 minutos o time esteve perto de abrir o placar. Em cobrança de escanteio de Pio, Rafael Aidar desviou no primeiro pau. A bola sobrou para Rafael Aidar, que desmarcado, perdeu um gol incrível.

Seguia-se o jogo, com o gol do Belo cada vez mais perto de sair. Isto aconteceu aos 20 minutos, mais uma vez de cobrança de escanteio pela esquerda. Pio cobrou na cabeça do zagueiro uruguaio Mario Larramendi, que colocou com violência em gol. Festa do Belo. Festa no Almeidão. Com mais de 20 mil torcedores em festa.

O título, contudo, não sairia sem muito sofrimento. Porque após o gol, o Juventude, que via a taça lhe escapar, resolver ser mais agressivo em campo. E o time que até então estava acuado foi para o ataque. Rogerinho e Zulu eram as duas principais referências ofensivas do clube gaúcho, que chegava com cada vez mais perigo ao gol de Rémerson.

A melhor chance do Juventude no primeiro tempo, no entanto, só saiu aos 43 minutos. Rogerinho avançou até a intermediária, puxou mais para o meio e soltou uma bomba. A bola beliscou a trave e foi para fora.

Jogo franco no segundo tempo

A etapa final do último jogo da Série D de 2013 foi espetacular. E um teste para as duas torcidas. Isto porque os dois times tiveram chances para marcar. O Belo para ampliar e ficar mais perto do título. O Juventude para empatar e para roubar a taça que a cada minuto ia ficando com os paraibanos.

Mas os 10 primeiros minutos foi só do Juventude. Que atacava implacavelmente, enquanto os botafoguenses se resumiam a defender da forma que conseguiam. Paulo Josué, que entrou no intervalo e já tinha marcado o gol da vitória do primeiro jogo, foi quem primeiro testou Rémerson. Douglas chegava com igual perigo alguns minutos depois.

O Botafogo só melhorou aos 13 minutos, quando o técnico Marcelo Vilar tirou Fausto e colocou Warley. O ídolo botafoguense entrou em campo incendiando o jogo. Com fôlego renovado, ele entrou na área aos 16 e aos 17 minutos. No primeiro lance, ia marcar quando o goleiro Aírton saiu nos pés do atacante. Os botafoguenses pediram pênalti, mas o árbitro não deu nada. Já no segundo lance, a bola sobrou dentro dá área nos pés do jogador, que chutou mal.

O time de Caxias do Sul não estava morto. Respondeu aos 21 minutos. Rogerinho cruzou para Diogo, que finalizou de cabeça. Rémerson fez uma bonita defesa. Aos 26, Ermel chegava mais uma vez, mas a bola foi para fora. A resposta do Belo foi aos 36. O time resistia como podia e ainda avançava ao ataque. Lenílson tentou um primeiro chute. Errou. Na sequência, Doda chutou no ângulo. A bola saiu por muito pouco.

Era emocionante. Era suado. Era angustiante. A qualquer momento, um ou outro poderia marcar. O Juventude esteve muito perto. Mas, já nos acréscimos, quando o Ju estava no ataque, pressionava e estava muito perto do gol, quem marcou foi o Belo. Rafael Aidar saiu num contra-ataque fulminante e fez 2 a 0. O Almeidão naquele momento era uma festa só. O Botafogo já era o primeiro paraibano a ser campeão brasileiro, ainda que seja da Série D.

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