Estratégia da farmacêutica é impedir a comercialização de medicamentos falsificados
Segundo o site, as farmacêuticas poderiam começar a vender outros medicamentos que são desenfreadamente falsificados, como inibidores de apetite, remédios para a calvície e pílulas anticoncepcionais.
Um estudo realizado em janeiro pela Associação Nacional dos Conselhos de Farmácia, que credencia as farmácias on-line, constatou que apenas 257 dos 10.275 eram legítimos. Especialistas garantem que os medicamentos falsificados podem trazer prejuízos à saúde, já que não incluem a quantidade certa do princípio-ativo, se houver, ou contêm substâncias tóxicas, como metais pesados.
Compradores online estão "jogando roleta russa", diz Matthew Bassiur, vice-presidente de segurança global da Pfizer.
— As fábricas são deploráveis. Já vi fotografias desses lugares. As pessoas não iriam querer andar nesses lugares, muito menos ingerir qualquer coisa feita neles.
De acordo com a Pfizer, o Viagra é a droga mais falsificada nos Estados Unidos. Uma pesquisa feita pela farmacêutica em 2011 revelou que 77% dos comprimidos comprados em 22 farmácias on-line eram falsificados, ou seja, tinham metade (ou menos) da substância ativa da droga.
O urologista David Dershewitz, professor assistente de urologia da New Jersey Medical School, avisa que a disfunção erétil é comum em homens com a próstata aumentada, diabetes e outras doenças, mas a maioria dos homens têm vergonha de falar sobre isso.
R7
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