A Igreja convida a reviver, em espírito, os últimos dias de vida do Divino Mestre, e os sentimentos que o animaram ao aproximar-se da Paixão. A liturgia se volta para o verdadeiro motivo da vinda do Senhor. Deus tinha um plano de salvar a humanidade, trousse a todos a boa noticia através de Jesus, mas muitos não quiseram se comprometer com o projeto de Jesus e esses foram os primeiros a condená-Lo a morte de modo injusto, cruel e desumano.
No livro do Profeta Isaias vemos a figura do Servo. Isaías descreve as obediências e o trabalho do Salvador e anuncia a vitória que lhe pertence, por ter posto em Deus a sua confiança. Ele não vem para aparecer, mas vem como senhor servido. Não esbanje e nem faz ouvir sua voz nas praças e ruas, mas coloca-se a serviço pleno de Deus. É humilde, é servo por excelência. Fica firme mesmo diante das dificuldades e obstáculos. Deus criou bem todas as coisas e nos fez livres para ser Dele para sempre. Como no servo de Javé, Deus nos toma nas mãos como um pai solicito que quer que os filhos andem no caminho Dele Jesus é o centro e luz das nações, não podemos ficar tateando em filosofias vãs e em comodismo espiritual de um intimismo que nos separa dos irmãos e irmãs.
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