Por mês, através do Programa Bolsa Família, o governo federal repassa R$ 45,5 milhões para assistência às famílias de baixa renda na Paraíba. O programa atende 466,4 mil famílias pobres no Estado, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), no site da Caixa Econômica Federal, sendo 55.734 na capital e 33.888 em Campina Grande.
De acordo com o MDS, os 223 municípios paraibanos são assistidos pelo programa.Contudo, mais de 160 mil famílias pobres ainda estavam fora do programa, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 2006, que revelou que o Estado contava commais de 630 mil famílias carentes.
O valor do pago pelo Bolsa Família varia de R$ 22 a R$ 200.O cálculo é feito de acordo com a renda mensal da família por pessoa e com o número de crianças e adolescentes de até 17 anos. O Programa tem quatro tipos de benefícios: o básico, o variável, o variável vinculado ao adolescente e o variável de caráter extraordinário.
O benefício básico, de R$ 68, é pago às famílias consideradas extremamente pobres, com renda mensal de até R$ 70 por pessoa, mesmo que elas não tenham crianças, adolescentes ou jovens. O variável, de R$ 22, é pago às famílias com renda mensal de até R$ 140 por pessoa, desde que tenham crianças e adolescentes de até 15 anos. O variável vinculado ao adolescente, de R$ 33, é pago a todas as famílias do programa que tenham adolescentes de 16 e 17 anos frequentando a escola. Já o benefício de caráter extraordinário é destinado às famílias nos casos em que a migração dos Programas Auxílio-Gás, Bolsa Escola, Bolsa Alimentação e Cartão Alimentação para o Bolsa Família cause perdas financeiras.
De acordo com o MDS, os 223 municípios paraibanos são assistidos pelo programa.Contudo, mais de 160 mil famílias pobres ainda estavam fora do programa, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 2006, que revelou que o Estado contava commais de 630 mil famílias carentes.
O valor do pago pelo Bolsa Família varia de R$ 22 a R$ 200.O cálculo é feito de acordo com a renda mensal da família por pessoa e com o número de crianças e adolescentes de até 17 anos. O Programa tem quatro tipos de benefícios: o básico, o variável, o variável vinculado ao adolescente e o variável de caráter extraordinário.
O benefício básico, de R$ 68, é pago às famílias consideradas extremamente pobres, com renda mensal de até R$ 70 por pessoa, mesmo que elas não tenham crianças, adolescentes ou jovens. O variável, de R$ 22, é pago às famílias com renda mensal de até R$ 140 por pessoa, desde que tenham crianças e adolescentes de até 15 anos. O variável vinculado ao adolescente, de R$ 33, é pago a todas as famílias do programa que tenham adolescentes de 16 e 17 anos frequentando a escola. Já o benefício de caráter extraordinário é destinado às famílias nos casos em que a migração dos Programas Auxílio-Gás, Bolsa Escola, Bolsa Alimentação e Cartão Alimentação para o Bolsa Família cause perdas financeiras.
- Estado tem terceiro maior índice de pobreza do paísA Paraíba possui o terceiro maior índice de pobreza do País com 50,74% da população vivendo com metade do salário mínimo por pessoa, ficando atrás apenas de Alagoas (57,35%) e Maranhão (54,27%). Quando se considera o índice de pobreza extrema, a Paraíba fica na sexta posição com 9,54% dos seus habitantes sobrevivendo com menos de 12,5% do salário mínimo por mês, ficando atrás de Alagoas (14,83%), Maranhão (13,87%), Pernambuco (10,97%), Ceará (10,61%) e Piauí (9,57%).
O Nordeste é a região do Brasil com maior concentração de pobreza extrema, possuindo 28,2% da população vivendo nesta situação e com 57,3% dos indivíduos vulneráveis. A pesquisa identificou que em todo o Brasil, cerca de 10 milhões de pessoas vivem na extrema, sendo 5,7 milhões só no nordeste. Ou seja, mais da metade da população em estado de miséria no país ainda está concentrada na região, com 57,3% dos brasileiros que vivem nesta situação no país moram no Nordeste. Mais de 10% dos 54 milhões de nordestinos vivem em extrema pobreza.
Na Região Nordeste, o curso para a erradicação da pobreza extrema é de R$ 166 milhões. Em termos nacionais, considerando a linha da pobreza metade do salário mínimo, seria necessário transferir aproximadamente R$ 6 milhões para erradicar a pobreza. Em relação à extrema pobreza, o custo seria de R$ 340 milhões.
O Sudeste, região com o maior número de habitantes, possui o segundo menor índice de pobreza extrema. Apesar de concentrar 42% da população nacional, apenas 2,61% das pessoas (mais de dois milhões)que vivem em pobreza extrema no Brasil moram na região. O Sul, com 14,48% da população do país, só 2,38% (mais de 659 mil) vivem em extrema pobreza, menor percentual do país, segundo o estudo. No Brasil, a maior concentração da pobreza está na área rural , que apesar de responder por 15% da população total, possui mais de 35% dos indivíduos em situação de miséria extrema (mais de 3,5 milhões).J. PARAIBA
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