Um grupo de cientistas traz uma boa notícia aos adoradores do bom e velho cafezinho. De acordo com um estudo americano, uma quantidade maior de café ingerida não está necessariamente associada a uma pressão sanguínea maior, segundo informações do jornal britânico Daily Mail.
Os pesquisadores investigaram quantos copos de café os participantes tomavam por dia, em uma variação entre menos de uma xícara até cinco. Como resultado, uma surpresa – a chance de desenvolver aumento de pressão se mostrou muito semelhante, tanto no grupo de pessoas que toma pouco café, quanto entre os participantes que ingerem mais do que cinco doses diárias.
Invariavelmente visto como um dos vilões da hipertensão – associada às doenças do coração e ao Acidente Vascular Cerebral (AVC) – o café já apareceu em diversos estudos como uma bebida que deve ser tomada com cautela. Embora o estudo possa diminuir a culpa dos maníacos por café, os especialistas lembram que a reação da bebida no corpo humano varia de acordo com a disposição genética de cada um, portanto, é preciso moderação. “Para algumas pessoas talvez seja seguro beber muito café, para outras, não”, ressalta um dos especialistas ouvidos pelo jornal
Os pesquisadores investigaram quantos copos de café os participantes tomavam por dia, em uma variação entre menos de uma xícara até cinco. Como resultado, uma surpresa – a chance de desenvolver aumento de pressão se mostrou muito semelhante, tanto no grupo de pessoas que toma pouco café, quanto entre os participantes que ingerem mais do que cinco doses diárias.
Invariavelmente visto como um dos vilões da hipertensão – associada às doenças do coração e ao Acidente Vascular Cerebral (AVC) – o café já apareceu em diversos estudos como uma bebida que deve ser tomada com cautela. Embora o estudo possa diminuir a culpa dos maníacos por café, os especialistas lembram que a reação da bebida no corpo humano varia de acordo com a disposição genética de cada um, portanto, é preciso moderação. “Para algumas pessoas talvez seja seguro beber muito café, para outras, não”, ressalta um dos especialistas ouvidos pelo jornal
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