A aliança entre o Democratas e PSB de Ricardo Coutinho continua firme e forte para 2014. Essa foi a declaração do deputado federal Efraim Filho no Tarde Master desta segunda-feira, 15, ao vivo na TVMaster.
“A aliança continua forte e vamos trabalhar visando a minha reeleição como deputado federal”, disse Efraim que foi apontado pela revista Veja o 16º deputado mais atuante no Brasil.
Sobre a possibilidade de Efraim Morais ser candidato ao Senado, Efraim Filho disse que o cenário não está consolidado. “Essa discussão ficará para 2014, conforme o direcionamento de Ricardo Coutinho”, disse o deputado.
Confira as declarações do deputado a cerca de temas polêmicos:
Maioridade Penal: “A escalada da violência hoje no Brasil é notória e não podemos permanecer inertes sem tomar medidas de caráter preventivo e repressivo. Cada vez mais comum a quantidade de jovens envolvidos em crimes hediondos: assassinatos, tráfico de drogas, latrocínio e estupro. A população brasileira precisa ser ouvida sobre o tema e se pronunciar se concorda que um jovem de 16 anos já pode responder pelas consequências dos seus atos e crimes cometidos.”
Oposição a Dilma: “Se faz necessário, pois ninguém é perfeito, é preciso apontar as falhas, se esse não for o caminho, seria a ditadura. A inflação está batendo a porta, a cesta básica aumentou, a redução da energia não chegou ao consumidor, a seca não teve as respostas esperadas e Dilma tem tomado decisões incoerentes. Diferente de Lula que era um mito, Dilma precisa apresentar resultados”.
Hospital Metropolitano de trauma em Santa Rita: “Foi o maior recurso da nossa bancada federal, na ordem de R$ 20 milhões conseguidos por mim. Vamos implantar um serviço de qualidade num curto prazo de tempo. O Hospital de Trauma não ficará sobrecarregado”.
Redução de Bancada: “Perda para nosso estado na representatividade, mas acredito que possa haver reversão no STJ, até porque toda generalização não é boa. A Paraíba tem que correr atrás do prejuízo”.
DEM e PSB : “Existe uma possibilidade e começa a ganhar força. A candidatura de Eduardo Campos é irreversível, acho que no Brasil precisa de uma terceira”.
PEC doméstica: “Um a evolução da sociedade que precisava ser feita e necessária, mas tem que diminuir os encargos do empregador. Defendo um projeto para que se descontar no Imposto de renda sem sacrificar o empregador. É preciso um mercado formalizado, mas no orçamento que caiba no bolso do empregador”.
Por Fabyana Mota
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