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sábado, 25 de fevereiro de 2012

Ministério da Saúde disponibiliza R$ 100 milhões em recursos para projetos, inclusive na Paraíba


"O Ministério da Saúde tem disponibilizados, hoje, R$ 100 milhões em recursos para apoio a projetos em todo o Brasil, inclusive na Paraíba", foi o que afirmou na solenidade de abertura da Campanha da Fraternidade 2012, em João Pessoa, o diretor do Departamento Nacional de Auditoria do SUS em Brasília, o paraibano Adalberto Fulgêncio.
Adalberto Fulgêncio veio à Paraíba como representante do Ministério da Saúde no evento e afirmou ainda que "A igreja já tem uma ampla capilaridade de atuação em favor da saúde em parceria com o Ministério através de projetos das pastorais".
Este ano, a Campanha da Fraternidade tem como tema “Fraternidade e Saúde” e o lema “Que a saúde se difunda pela Terra”. A abertura oficial aconteceu no Espaço Cultural, em João Pessoa, e teve a participação do Arcebispo da Paraíba, Dom Aldo Pagotto, do bispo Francisco de Assis Dantas, secretário regional do Nordeste 2 (que reúne quatro dioceses dos Estados da Paraíba, Rio Grande do Norte, Pernambuco e Alagoas), do senador Cássio Cunha Lima, entre outras autoridades.
“Que esta campanha seja discutida amplamente, pois a saúde é um dos valores mais básicos do homem e, hoje, ainda não é garantia de todos”. Foi assim que o bispo Francisco de Assis Dantas, secretário regional do Nordeste 2 (que reúne quatro dioceses dos Estados da Paraíba, Rio Grande do Norte, Pernambuco e Alagoas) fez a abertura oficial na Paraíba da 49ª Campanha da Fraternidade 2012, da Igreja Católica.
Com o tema “Fraternidade e Saúde” e o lema “Que a saúde se difunda pela Terra” a campanha deste ano, segundo o arcebispo da Paraíba, Dom Aldo Pagotto, pretende lançar metas para que os poderes públicos reavaliem o atendimento oferecido à população. “Ela serve também para cobrar dos gestores públicos mais investimentos neste setor e também alertar para a necessidade da aprovação da Emenda 29 que tramita no Congresso”, disse. A Emenda determina que os governos federal, estadual e municipal invistam mais no setor. Conforme a medida, o Estado precisaria utilizar 12% da receita em saúde e os municípios 15%.
Augusto Magalhães, com Giovanni Alves do Jornal CORREIO

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