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quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Agricultores colhem algodão colorido em assentamento assistido pela Emater

A estiagem deste ano não impediu que agricultores familiares do Assentamento Margarida Maria Alves, no município de Juarez Tavares, plantassem algodão colorido orgânico. Foram cultivados 15 hectares, com produtividade de 1.500 quilos por hectares e a produção está sendo vendida ao preço de R$ 9,40 o quilo da pluma.

No assentamento moram atualmente 36 famílias, das quais 12 cultivam o algodão colorido. Durante muitos anos os extensionistas da Emater Paraíba acompanharam as atividades dos agricultores, mas nos últimos dois anos estes passaram a ser acompanhados por uma ONG selecionada pelo Incra. Um ano após a sua criação, em 1998, a comunidade rural foi escolhida para a implantação do projeto piloto Algodão e Cidadania, coordenado por uma cooperativa em parceria com a Embrapa Algodão.

A agricultora e tesoureira da Associação dos Produtores do Assentamento, Margarida da Silva Alves (Dona Preta, como é conhecida na comunidade), lembra que um fator importante para a sustentabilidade do projeto foi a capacitação para convivência com o bicudo, principal praga do algodoeiro e responsável pela decadência do algodão no Nordeste.

Ela destacou que desde o primeiro momento os extensionistas da Emater estiveram disponíveis e que, graças a essa participação no projeto inicial, juntamente com a Embrapa, foi possível avançar com o cultivo de algodão colorido.

Segundo Dona Preta, a Emater e a Embrapa levaram muitos ensinamentos sobre como conviver e combater a praga do bicudo. A partir dessa assistência técnica rural os agricultores aprenderam a plantar de maneira a conviver com o bicudo sem usar nenhum agrotóxico.

Desde o primeiro momento, quando iniciaram os experimentos com algodão colorido no assentamento, o assessor estadual do algodão na Emater, engenheiro agrônomo José Joacy dos Santos, acompanha as famílias, mesmo depois que os agricultores passaram a ter o acompanhamento da ONG por sugestão do Incra. “A Emater, elaboradora dos primeiros projetos, em momento algum deixou de acompanhar os trabalhos da comunidade”, afirmou. Além do algodão, os produtores do assentamento também plantam culturas de subsistência como feijão, milho, fava, macaxeira, entre outras.


Secom-PB

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