O Egito viveu nesta quarta-feira uma das maiores tragédias da história do futebol. Logo após a vitória por 3 a 1 sobre o Al-Ahly, time mais popular do país e um dos mais fortes da África, centenas de torcedores do Al-Masry invadiram o gramado do estádio Port Said e partiram em direção aos jogadores e a torcida adversárias.
De acordo com informações das autoridades locais, o número de mortos já chegou a 74, e há cerca de mil feridos. Muitas pessoas morreram pisoteadas e sufocadas, e também foram reportados casos de mortes por concussão e cortes profundos.
- Isto não é futebol. É uma guerra, e as pessoas estão morrendo na nossa frente. Não há segurança e não há ambulâncias - reclamou Mohamed Abo Treika, jogador do Al-Ahly.
- Espero que o campeonato seja cancelado. Esta é uma situação horrível, e o dia de hoje nunca pode ser esquecido - bradou Abo Treika.
De acordo com informações das autoridades locais, o número de mortos já chegou a 74, e há cerca de mil feridos. Muitas pessoas morreram pisoteadas e sufocadas, e também foram reportados casos de mortes por concussão e cortes profundos.
- Isto não é futebol. É uma guerra, e as pessoas estão morrendo na nossa frente. Não há segurança e não há ambulâncias - reclamou Mohamed Abo Treika, jogador do Al-Ahly.
- Espero que o campeonato seja cancelado. Esta é uma situação horrível, e o dia de hoje nunca pode ser esquecido - bradou Abo Treika.
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