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quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Alerta aos criadores de cavalos contra a anemia infecciosa equina


Entre os eqüinos, existe uma doença que pode ser considerada semelhante à Aids que atinge os humanos e que, por conta da gravidade dessa doença, necessita da mesma forma de controle, ou seja,  interromper a transmissão pelo uso de seringas e outros instrumentos eventualmente infectados. Estamos falando da  AIE (Anemia Infecciosa Equina), uma doença infectocontagiosa que atinge equídeos (não só cavalos, mas também muares e asininos) e que provoca a destruição maciça de hemácias, as células vermelhas do sangue.
Evitar a reutilização de seringas e quaisquer outros objetos que possam ter sido contaminados com sangue é uma das principais estratégias para se evitar a transmissão da AIE. Algumas propriedades localizadas em áreas endêmicas, como o Pantanal brasileiro, por exemplo, já estão conseguindo controlar a transmissão e se tornaram propriedades livres da doença.
Os fazendeiros que conseguiram este controle apontam diversas vantagens em manter a tropa saudável, sem animais positivos para a AIE. Uma delas é o melhor desempenho destes equídeos nos trabalhos de campo, por exemplo. O cavalo representa um segmento importante nas atividades agropecuárias e no nordeste vem se destacando como uma atividade econômica e de lazer, quando se leva em consideração, as festas de vaquejada que acontecem em quase todos os estados da região. .
Uma das vantagens do controle da Anemia Infecciosa é que permite uma valorização da equideocultura da região. A principal precaução tomada pelos fazendeiros é evitar o contato de um equídeo com o sangue de outro, já que o sangue contaminado é a principal fonte de infecção desta enfermidade. A medida não só evita que a AIE se espalhe, caso algum animal seja infectado, como também previne o contágio por outras doenças que podem ser transmitidas desta mesma forma.
Na prática, isto significa utilizar agulhas hipodérmicas e seringas estéreis, preferencialmente descartáveis, esporas não pontiagudas e higienizar freios e quaisquer outros utensílios que possam ter tido contato com o sangue do animal. Esta é a tecnologia proposta pela Embrapa Pantanal para a prevenção e o controle das doenças transmitidas pelo sangue de equídeos infectados a equideos sadios, com ênfase na prevenção e controle da AIE. Um aspecto também muito importante a ser considerado nesta tecnologia é o descarte apropriado das agulhas após a sua utilização.

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