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quinta-feira, 17 de maio de 2012

Menos invasiva, nova cirurgia na coluna é apresentada em SP



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Corte no paciente é de apenas 6 mm e câmera guia o médico.
Paciente toma anestesia local e pode voltar para casa
Uma nova técnica para a cirurgia de coluna promete menos risco para o paciente e uma recuperação mais rápida. O tratamento apresentado e requer uma incisão minúscula e pode baratear a operação. A anestesia é local.
A dor perturba há pelo menos cinco anos, mas nos últimos quatro meses ela se tornou insuportável e o aposentado Afonso Soares Gomes, de 71 anos, tomou um susto. “Deu um derrame em mim e não ando mais, mas o médico disse: ‘Não é derrame; é um problema com a hérnia da coluna’.”
O médico indicou uma cirurgia minimamente invasiva, que assusta bem menos. A diferença da nova técnica começa pelo tamanho do corte, feito com apenas 6 mm. Já no método tradicional, seriam de 2 cm a 5 cm. O acesso à coluna do paciente é feito por um pequeno tubo por onde
passa a câmera que vai guiar o médico e os instrumentos cirúrgicos.
Videogame
Uma pinça é usada para retirar o tecido que está pressionando o nervo e causando dor. Na sala de cirurgia, o
paciente é o centro das atenções, mas os olhos do médico não estão voltados para ele. “Você acaba olhando para a tela e vendo seus movimentos lá como se tivesse jogando um videogame; coisas da nova geração mesmo”, disse o neurocirurgião Marcelo Perocco.
Além de ser menos agressiva, essa cirurgia possibilita que o paciente volte para a casa no dia seguinte, andando e sem dor. Pelo método convencional, o doente ficaria de três a quatro dias internado.
Reunidos em um simpósio em São Paulo, médicos acompanharam ao vivo a cirurgia para aprender e aprimorar a técnica. Por enquanto ela só é feita em alguns centros de pesquisa e hospitais particulares. “Agora, nossa briga é para levar isso para rede pública o quanto antes para beneficiar o maior número possível de pacientes, de cidadãos”, afirmou o ortopedista Wilson Dratcu.

Médicos retiram trompa de paciente fazendo apenas corte no umbigo


http://todaperfeita.com.br/wp-content/uploads/2009/08/cirurgia-de-catarata.jpg
Normalmente, cirurgia exige quatro cortes na barriga.
Com nova técnica, dores e tempo de recuperação diminuem.
Teve alta do Hospital das Clínicas, em São Paulo, uma paciente que passou por uma cirurgia inédita na América Latina. médicos retiraram as trompas da diarista Elisabete Moreira de Melo através de um pequeno corte no umbigo, e hoje ela já está em casa.
Apenas um dia depois de passar pela cirurgia para retirar as trompas, Elisabete ainda está surpresa. “Não imaginava que pelo umbigo dava pra fazer tanta coisa. Eu não esperava mesmo, pra mim foi surpresa”
Normalmente, na cirurgia de laparoscopia é feito um corte no umbigo e outros três pequenos cortes no abdômen, por onde vão passar uma câmera e três pequenas pinças. Com a nova técnica é feito apenas um corte de um centímetro e meio no umbigo. Além das trompas, o método também pode ser usado para retirada dos ovários, de cistos e de miomas.
Agora, Elisabete não vai mais sofrer com as inflamações e, como ela queria, também não vai ter mais filhos. Nesta quarta-feira ela pôde caminhar e fazer atividades leves, e deve voltar ao trabalho nos próximos dias.
“Não estou sentindo nada. Só sinto como se tivesse feito ginástica, uma pequena pressão na barriga, só.”, conta.
Com a nova técnica, o tempo de recuperação cai pela metade, e as dores depois da cirurgia também diminuem. O método já é usado nos Estados Unidos e na Coreia.
Custos
“Há um menor custo tanto para paciente quanto para as fontes pagadoras, quer seja o sistema público de saúde, quer seja o sistema privado de saúde”, afirma o médico Sérgio Conti Ribeiro, que participou da cirurgia.
Ele acrescenta que ainda serão necessários cerca de três anos para que os hospitais estejam equipados e os profissionais treinados para aplicar o novo método. Quando isso acontecer, a rede pública estadual poderá atender até 40 mil mulheres por ano.

Chega ao Brasil nova cirurgia de hemorroidas, sem corte nem dor


Por medo ou vergonha, metade dos pacientes com queixa de hemorroidas não procura o médico.
Pós-operatório é dificil na técnica convencional

Muitos evitam o quanto podem o bisturi, quando há indicação. Parte disso se deve ao temido pós-operatório, um dos mais doloridos.
Uma nova cirurgia, disponível em países da Europa e agora no Brasil, promete acabar com o problema sem corte, sem dor e com rápida recuperação. Entre os especialistas, porém, não há consenso sobre os benefícios.
Chamada de Dearterialização Hemorroidária Transanal guiada por Doppler, ou THD, a técnica é relativamente simples. Com o paciente anestesiado (peridural), o cirurgião insere um anuscópio (equipamento para visualizar o canal retal) com um ultrassom (doppler) na ponta.
O aparelho mede o fluxo sanguíneo pelo som. Identificado o “pulso”, é acionada uma agulha que fica no aparelho. A veia é então costurada, reduzindo o fluxo que alimenta a hemorroida. Sem sangue, ela murcha, diminuindo muito o tamanho.
“LIFTING”
O tecido que sobra também é  costurado no lado interno do reto. “Fazemos uma espécie de “lifting” da mucosa para que ela suba em direção ao reto. É o que a gente faz quando a pálpebra está caída”, exemplifica Sidney Klajneevitar, proctologista e cirurgião do Hospital Albert Einstein, que introduziu a técnica no Brasil.
A Anvisa autorizou a cirurgia em junho. Desde então foram feitas 16 operações em São Paulo e em Porto Alegre.
“É dor zero desde o primeiro dia. Tenho pacientes que voltaram a trabalhar no dia seguinte”, diz Klajneevitar. Ele diz que, por precaução, tem feito o procedimento com anestesia peridural, mas que, na Itália, os médicos o fazem só com uma sedação.
As hemorroidas são resultado da dilatação das artérias que ficam na região do ânus. Predisposição genética, dificuldades para evacuar e esforço físico excessivo podem deflagrar a doença.
Em geral, nos graus iniciais, o tratamento das hemorroidas é clínico, à base de pomadas anestésicas, reguladores intestinais e orientação para mudança de hábitos alimentares. Nos graus mais avançados, especialmente quando as hemorroidas saem para fora do canal retal (prolapso), a indicação é quase sempre cirúrgica.
“A decisão [de fazer a cirurgia] é tomada junto com o paciente. Não é uma doença que vai virar câncer, por exemplo. Mas, às vezes, a gente opera paciente com anemia intensa por causa do sangramento que ela provoca. E quanto mais tempo esperar, maior será a cirurgia”, diz Klajneevitar.
Na avaliação da proctologista Margareth Fernandes, do Hospital do Servidor Estadual, a THD tem limitações e não é indicada quando há prolapso da mucosa para fora do reto. Ainda que haja fixação desse tecido por meio de pontos durante o procedimento, ela não acredita que isso resolva o problema. “Os pontos não garantem a sustentação das fibras elásticas”,
Pós-operatório da técnica convencional para tratar hemorroida é difícil
Não é de hoje que a medicina tenta encontrar meios menos invasivos para tratar as hemorroidas.
Entre os tratamentos, já foram usados por exemplo a técnica da crioterapia (aplicação de nitrogênio líquido para causar a necrose da hemorroida), a fotocoagulação (aplicação de raios infravermelhos na mucosa e na submucosa retal) e o laser.
Segundo a cirurgiã e proctologista Margareth Fernandes, do Hospital do Servidor Estadual, a melhor técnica cirúrgica continua sendo a convencional (hemorroidectomia), que consiste em cortar a hemorroida desde o ponto onde ela nasce. “Esse procedimento se aplica a todo tipo de hemorroidas e é o mais efetivo, com menor taxa de recidiva”, diz.
MUITA DOR
O problema é que a cicatrização total, na técnica convencional, leva em média um mês, período em que a pessoa costuma sentir muita dor.
“A gente enche os pacientes de derivados de morfina, mas mesmo assim é normal receber telefonema de alguém que desmaiou de dor”, conta Sidney Klajneevitar, do Albert Einstein.
O médico concorda que o “padrão ouro” de tratamento continua sendo a hemorroidectomia, mas acredita que a nova técnica tenha resultados muito semelhantes, sem o ônus da dor e das complicações pós-cirúrgicas.
“Na Europa, ela vem sendo utilizada desde 2003. Na Itália, tem um hospital que opera cinco pacientes por dia. O sistema público de saúde do Reino Unido já incorporou a técnica”, afirma Klajneevitar.
Fonte: Folha Online

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