Os ovários são as glândulas de produção dos hormônios femininos. As mulheres têm dois ovários, um de cada lado da pelve, ligados ao útero pelas trompas. Sua função é produzir o estrogênio e a progesterona que regem, entre outras coisas, o ciclo menstrual da mulher, e produzir e armazenar os óvulos. Os óvulos são liberados dos ovários a cada ciclo menstrual normal e se encaminham para o útero pelas trompas. O óvulo, fertilizado pelo espermatozóide, se fixa na parede interna do útero e se desenvolve num bebê.
Os ovários são feitos de diferentes tipos de células e todas podem sofrer um processo de malignização transformando-se num tumor, benigno ou maligno. Dos tumores malignos dos ovários, o mais comum é o adenocarcinoma de ovário. As neoplasias de ovário devem crescer muito até produzirem sintomas para a paciente, o que faz com que a maioria desses tumores seja diagnosticada quando já estão num estágio avançado. Esse é um dos motivos porque esse tumor está relacionado com uma baixa sobrevida.
O câncer de ovário pode ocorrer em qualquer faixa etária, mas acomete principalmente as mulheres acima de 40 anos de idade. É a quarta causa de morte por câncer em mulheres, sendo o mais letal dos tumores ginecológicos. Isso deve-se ao fato de que na maioria dos casos o diagnóstico é tardio, já que são tumores de crescimento insidioso com sintomas também tardios. O quadro clínico é inespecífico, apresentando-se com dor abdominal difusa, constipação, aumento de volume abdominal e dispepsia.
O exame clínico geralmente falha no diagnóstico de tumores pequenos. As ecografias pélvicas transabdominal e transvaginal permitem o diagnóstico e avaliação desses tumores. Algumas vezes é necessária a realização de tomografia computadorizada para avaliação mais detalhada do comprometimento de outros órgãos.
Os ovários são feitos de diferentes tipos de células e todas podem sofrer um processo de malignização transformando-se num tumor, benigno ou maligno. Dos tumores malignos dos ovários, o mais comum é o adenocarcinoma de ovário. As neoplasias de ovário devem crescer muito até produzirem sintomas para a paciente, o que faz com que a maioria desses tumores seja diagnosticada quando já estão num estágio avançado. Esse é um dos motivos porque esse tumor está relacionado com uma baixa sobrevida.
O câncer de ovário pode ocorrer em qualquer faixa etária, mas acomete principalmente as mulheres acima de 40 anos de idade. É a quarta causa de morte por câncer em mulheres, sendo o mais letal dos tumores ginecológicos. Isso deve-se ao fato de que na maioria dos casos o diagnóstico é tardio, já que são tumores de crescimento insidioso com sintomas também tardios. O quadro clínico é inespecífico, apresentando-se com dor abdominal difusa, constipação, aumento de volume abdominal e dispepsia.
O exame clínico geralmente falha no diagnóstico de tumores pequenos. As ecografias pélvicas transabdominal e transvaginal permitem o diagnóstico e avaliação desses tumores. Algumas vezes é necessária a realização de tomografia computadorizada para avaliação mais detalhada do comprometimento de outros órgãos.
O diagnóstico definitivo é por cirurgia, sendo esse também o tratamento: avaliação da cavidade abdominal e retirada de todo tumor visível passível de ressecção cirúrgica. A extensão da cirurgia depende fundamentalmente do tipo de tumor, da extensão da doença, da idade da paciente e da intenção de preservar sua fertilidade. A maioria dos casos necessita de complementação terapêutica com quimioterapia. A radioterapia e a hormonioterapia também podem complementar o tratamento.Lei Mais na pagina de saude
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