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sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Pesquisadores vão estudar forrageiras que melhorem a produção de leite na época da seca



Encontrar tecnologias para o manejo adaptado à seca no nordeste é a missão dos técnicos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa.  O objetivo é reduzir os efeitos da seca e aumentar a produção de leite nas Bacias Leiteiras do nordeste sob diversas condições climáticas do Semiárido Nordestino.
Com vigência de um ano, a parceria tem como objetivos encontrar tecnologias para melhorar o manejo de pastagens e disponibilizar alternativas de alimentos para o gado sob às condições climáticas do município onde irão acontecer os testes, no estado do Ceará. O município é  Iguatu, onde se encontram 5,8 mil produtores de leite. A condição climática associada à restrição técnica de produtividade dos rebanhos, alimentação deficiente em quantidade e qualidade e uso inadequado de manejo, tem colocado a produção média por animal, no Nordeste, em 824 litros/ano, contra 1.340 litros/ano de média nacional.
O projeto será desenvolvido em três etapas, com recursos do Mapa na ordem de R$ 80 mil: identificar e indicar genótipos de sorgo e milheto para a produção de silagem na região de Iguatu; avaliar o efeito da associação de cinco fontes de fibra à palma forrageira na alimentação de vacas em lactação; e realizar a avaliação do impacto do uso de cultivares adaptados às condições semiáridas e de diferentes formas de uso da palma forrageira no custo de produção do leite.
A pecuária do leite tem forte impacto no desenvolvimento social e econômico da Região Nordeste. Os resultados da pesquisa podem ser replicados em outras áreas da região que apresentam características climáticas semelhantes, o que pode beneficiar os 410 mil produtores leiteiros do Nordeste.

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