A seca, a falta de comida e a sede estão levando até onça a atacar gente para não morrer de fome.O Agricultor Pedro Estrela, de 45 anos foi atacado por uma onça no distrito de Marruás, a 337 km de Fortaleza. De Acordo com o trabalhador rural, o animal avançou sobre ele, que se defendeu com o que tinha para garantir a própria sobrevivência. O incidente ocorreu na localidade de Escondido, distrito de Marruás, a 55 quilômetros da sede. Foi pela manhã, por volta de 8 horas quando o agricultor ia para o roçado. A defesa do homem foi possível, pois ele portava uma foice e um machado. Durante o confronto, a onça teria derrubado a foice das mãos do agricultor. Eles lutaram e o agricultor venceu o animal, atingindo-o com um machado. Segundo ele, a luta durou cerca de meia hora e já bastante cansado começou a gritar por socorro. Seu cunhado, o também agricultor José Carlos, residente nas proximidades ouviu os gritos de socorro e salvou o cunhado. Carlos estava com espingarda socadeira, dirigiu-se ao local, avistou a onça em cima do agricultor e efetuou um disparo certeiro que provocou a morte do animal. Segundo relatos de moradores, a onça morta teve a carne aproveitada pelos populares. Pesou 30 quilos e foi consumida como tira gosto em um bar na localidade de Conceição, próximo ao local do episódio. Sufoco Pedro ficou com o corpo arranhado e a roupa quase inteiramente rasgada, de vido ao confronto. Conta que passou um inesperado sufoco e lutou muito para não virar refeição do animal. O machado foi a sua ajuda e com ele bateu muito na onça, enfraquecendo-a. Segundo ele, em vários momentos do confronto se viu sem fala e prestes a não suportar. Diz ainda que nunca tinha visto uma onça.
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
DEU NO BOIGA DO TIÃO: Mataram a onça e comeram a carne como tira-gosto
A seca, a falta de comida e a sede estão levando até onça a atacar gente para não morrer de fome.O Agricultor Pedro Estrela, de 45 anos foi atacado por uma onça no distrito de Marruás, a 337 km de Fortaleza. De Acordo com o trabalhador rural, o animal avançou sobre ele, que se defendeu com o que tinha para garantir a própria sobrevivência. O incidente ocorreu na localidade de Escondido, distrito de Marruás, a 55 quilômetros da sede. Foi pela manhã, por volta de 8 horas quando o agricultor ia para o roçado. A defesa do homem foi possível, pois ele portava uma foice e um machado. Durante o confronto, a onça teria derrubado a foice das mãos do agricultor. Eles lutaram e o agricultor venceu o animal, atingindo-o com um machado. Segundo ele, a luta durou cerca de meia hora e já bastante cansado começou a gritar por socorro. Seu cunhado, o também agricultor José Carlos, residente nas proximidades ouviu os gritos de socorro e salvou o cunhado. Carlos estava com espingarda socadeira, dirigiu-se ao local, avistou a onça em cima do agricultor e efetuou um disparo certeiro que provocou a morte do animal. Segundo relatos de moradores, a onça morta teve a carne aproveitada pelos populares. Pesou 30 quilos e foi consumida como tira gosto em um bar na localidade de Conceição, próximo ao local do episódio. Sufoco Pedro ficou com o corpo arranhado e a roupa quase inteiramente rasgada, de vido ao confronto. Conta que passou um inesperado sufoco e lutou muito para não virar refeição do animal. O machado foi a sua ajuda e com ele bateu muito na onça, enfraquecendo-a. Segundo ele, em vários momentos do confronto se viu sem fala e prestes a não suportar. Diz ainda que nunca tinha visto uma onça.
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