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terça-feira, 26 de março de 2013

Cientistas criam programa que simula impacto de asteroide sobre a Terra

Cientistas criam programa que simula impacto de asteroide sobre a Terra
Tela mostra o resultado do impacto definido pelo internauta (Foto: Reprodução)

E se um asteroide atingir mesmo a Terra? Provocaria terremotos, tsunamis, radiação, danos irreversíveis? Seria capaz de extinguir a vida no mundo? Quem tem curiosidade sobre essas questões pode resolver suas dúvidas com um simulador online que calcula o impacto de um corpo celeste em rota de colisão com o nosso planeta. O programa, de fácil utilização, foi desenvolvido por cientistas da Universidade de Purdue, nos Estados Unidos, e está acessível a qualquer internauta.

O Impact: Earth! (em inglês) permite calcular os efeitos da queda de um projétil sobre a Terra. Através do software, o usuário pode definir o diâmetro, densidade, velocidade e ângulo de impacto do corpo celeste, entre outros atributos. Os números definidos vão influenciar o dano total causado pela colisão simulada: incluindo o total de energia dispensada, o tamanho da cratera criada, os efeitos sísmicos e demais alterações na estrutura da Terra em função da queda.​

A ideia surgiu quando o renomado professor H. Jay Melosh decidiu lançar um site interativo contendo informações sobre como determinada colisão afetaria o planeta. Sempre que havia notícias sobre a aproximação de asteroides, o pesquisador percebeu, aumentava o número de pedidos que ele recebia para calcular o possível impacto. A primeira versão, ainda em texto, foi lançada em 2004 e ainda está acessível neste endereço. Apesar de voltado para o público em geral, muitos cientistas utilizam o programa - tanto para lazer quanto para a pesquisa acadêmica.

"O programa é bastante utilizado por não-cientistas que têm interesse em impactos, e foi essa audiência o nosso alvo. No entanto, ele também é adequado a algumas aplicações científicas, e o artigo que acompanhou esse lançamento (publicado na revista científica Meteoritics and Planetary Science em 2005) conta com muitas citações", afirmou por e-mail ao Terra Robert Marcus, formado em Harvard, que participou do desenvolvimento da iniciativa.

Para Marcus, esse tipo de fenômeno atrai tanto a atenção das pessoas porque, apesar de muito raros, têm o potencial de causar um impacto imenso não apenas em algumas regiões, mas em todo o mundo. Ele afirma que, mesmo tendo passado vários anos desde o lançamento, ainda "brinca" com o programa em diversas ocasiões.

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