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terça-feira, 28 de agosto de 2012

Tesouro de US$ 2 bilhões é procurado no litoral da Paraíba


 
 
ImageUm robô mergulhador atrelado a satélites especiais está sendo utilizado pelo Consórcio de Pesquisas Arqueológicas Submarinas – Conpas –, para ajudar pesquisadores brasileiros nas buscas a uma carga de ouro, prata e cerâmica depositada há mais de 200 anos no fundo do mar, após o naufrágio do galeão português Santa Rosa e do cargueiro holandês Voetboog. Os dois navios, que conduziam mercadorias hoje avaliadas em US$ 2 bilhões, naufragaram numa faixa oceânica de 85 Km situada entre Pitimbu – PB e o Cabo de Santo Agostinho –PE, atualmente uma área cobiçada por caçadores de tesouros do mundo inteiro.

O Santa Rosa, uma nau capitânia da Marinha Real Portuguesa, afundou no dia 6 de setembro de 1726. Era um dos navios mais equipados da esquadra lusa no Século XVIII. Com uma bateria de 70 canhões de ferro espalhados sobre o convés, ao naufragar o galeão liderava um comboio de 55 caravelas que zarpavam do Brasil colonial carregadas de ouro rumo à Europa.

Supõe-se que a harmonia do comboio foi quebrada por uma discussão a bordo entre os marinheiros e o capitão Bartholomeu Freire de Araújo, criando a oportunidade para alguém descer ao depósito de munição do Santa Rosa, atear fogo num estoque de quatro toneladas de pólvora, e mandar tudo pelos ares.

Dos 700 tripulantes somente três sobreviveram. A carga, calculada em mais de 3,5 toneladas de ouro, adernou junto com a embarcação e permanece intacta no fundo do mar até hoje, numa localidade entre o Recife e a Praia de Acaú, em Pitimbu, a 65 Km de João Pessoa.

Duzentos e oitenta e seis anos depois do sinistro, o tesouro do Santa Rosa está sendo investigado com o emprego de satélites, robô submarino e outros equipamentos de alta tecnologia. As pesquisas acontecem nas proximidades do município de Cabo de Santo Agostinho, a 35 Km do Recife, onde pesquisadores do Conpas vasculham o mar a bordo do barco Fantasia, com o objetivo de encontrar o Santa Rosa.

Do Portal Correio

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