
O número coloca o Estado com o 5º pior percentual do Nordeste nesta faixa de rendimento. A média da Paraíba ficou superior à da região (71,5%), e 20 pontos percentuais a mais da brasileira (51,4%).
A situação é mais crítica quando comparado o número de domicílios que sobreviviam com meio salário mínimo em 2010 (até R$ 255). Os dados do Censo 2010 revelam que 470,728 mil residências paraibanas estavam nessa situação naquele ano, o que representa 43,56% do total das moradias paraibanas.
Já a fatia dos domicílios paraibanos que recebiam uma renda per capita em 2010 superior a cinco salários mínimos se restringia a pouco mais de 3,14% das residências paraibanas. Ou seja, apenas 33,979 mil domicílios recebiam mais do que R$ 2.550 no ano de 2010.
No outro extremo, o número de domicílios que durante a realização da pesquisa não registraram qualquer rendimento foi de 44,414 mil, o que corresponde a 4,11% do total.
A média de rendimentos dos “domicílios particulares permanentes” da Paraíba ficou em R$ 1.671, de acordo com as informações divulgadas pelo IBGE. As maiores concentrações de renda em 2010 eram as cidades de Cabedelo (R$ 3.441,05), João Pessoa (R$ 3.256,03) e Campina Grande (R$ 2.168,42). No outro extremo deste ranking, ficaram os municípios de São João do Tigre (R$ 670,64), Casserengue (R$ 653,25) e Santana de Mangueira (R$ 651,62).
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