- O assunto será discutido na próxima reunião da International Board, em outubro – disse Blatter, sobre o órgão que regulamente as regras do jogo. Anteriormente, ele também tinha falado sobre a possibilidade de utilizar mais assistentes nas linhas do campo, além dos dois atuais.
O presidente fez um balanço positivo da Copa na África do Sul, destacando o fair-play. Segundo ele, esta foi a competição com menos lesões registradas – os números oficiais serão divulgados somente após o Mundial -, o que indicaria lealdade dos jogadores a seus adversários.
Questionado se a atitude do uruguaio Suárez, que defendeu uma bola de Gana sobre a linha de gol no último minuto da prorrogação nas quartas de final, não era um exemplo contrário ao fair-play, Blatter preferiu não polemizar:
- É problema da Fifa quando uma bola que entra não se configura em gol. Agora, quando uma bola claramente não entra, como foi o caso, a decisão é inteiramente do árbitro, que tomou a atitude correta dentro do campo.
Suárez foi expulso, mas o pênalti, último lance da partida, não foi convertido. Na disputa de penalidades, o Uruguai se classificou para as quartas de final./
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