Em algum momento, em sua evolução, o homem descobriu que podia tirar da terra o seu alimento. Desde o século XIX, quando se estabeleceram hipóteses de como teria sido o seu desenvolvimento, foram estabelecidas quatro fases: na primeira fase, o homem foi selvagem; na segunda, nômade (sem habitação fixa) e domesticador; na terceira, agricultor e somente na quarta, se civilizou. O momento da passagem de caçador para pastor e agricultor nunca ficou muito preciso, não se concluiu exatamente qual foi, ou onde foi.
Estudos arqueológicos, etnográficos e históricos mostram que ao mesmo tempo, em várias partes do mundo, o homem passou a mexer na terra com o objetivo de se alimentar, que é o que conhecemos como Agricultura: uma arte, a arte de cultivar a terra.
No Dia do Agricultor, é interessante conhecer um pouco mais sobre essa importante e antiqüíssima atividade humana.
Dia da morte de lampião
28 de julho de 1938. Chega ao fim a trajetória do mais popular cangaceiro do Brasil. Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, foi morto na Grota do Angico, interior de Sergipe. Por sua inteligência e destreza, Lampião até hoje é considerado o Rei do Cangaço. Virgulino Ferreira da Silva nasceu em 1897, na comarca de Vila Bela, região do Vale do Pajeú, Estado de Pernambuco. Dos 9 irmãos, Virgulino foi um dos poucos a se interessar pelas letras. Freqüentava as aulas dadas por mestres-escolas que se instalavam nas fazendas. No sertão castigado por secas prolongadas e marcado por desigualdades sociais, a figura do coronel representava o poder e a lei. Criava-se desta forma um quadro de injustiças que favorecia o banditismo social. Pequenos bandos armados, chamados cangaceiros, insurgiam-se contra o poder vigente e espalhavam violência na região.
CRUZ DE LAMPIÃO E MARIA BONITA
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