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terça-feira, 8 de outubro de 2013

Dilma. 'Nenhum país ficou desenvolvido sem ensino integral'

  • Em entrevista ao apresentador Ratinho, a presidente contou que tenta driblar o aparato encarregado de protegê-la e diz que fazer algo simples, como ir ao cinema, pode ser um problema.

Presidenta Dilma Rousseff durante a entrevista para o programa do Ratinho, no Palácio da Alvorada Foto: oberto Stuckert Filho / Presidência da República

Presidenta Dilma Rousseff durante a entrevista para o programa do Ratinho, no Palácio da Alvorada oberto Stuckert Filho / Presidência da República 

Dilma: 'Às vezes, eu fujo dos seguranças'

Engana-se quem pensa que as dificuldades enfrentadas pela presidente Dilma Rousseff giram exclusivamente em torno do universo político. Em entrevista ao concedida ao apresentar Ratinho, gravada no Palácio do Planalto e exibida ontem, no SBT, ela contou que algo simples como uma ida ao cinema, por exemplo, pode ser um problema, por causa do aparato necessário para protegê-la, que, segundo ela, pode causar incômodo a outras pessoas. E confessou que, vez por outra, dá um drible nos seguranças - em agosto, por exemplo, ela realizou um sonho antigo ao sair pelas ruas de Brasília na garupa de uma Harley-Davidson, pilotada pelo secretário-executivo do ministério da Previdência, Carlos Gabas.
- Às vezes, eu fujo (dos seguranças) - admitiu Dilma, rindo, admitindo que, embora procure negociar com os seguranças, sente-se isolada.
Na entrevista, Ratinho quis saber sobre uma história publicada pelo GLOBO: o sonho da presidente em ter um fogão. Ela confirmou que, no segundo andar do Palácio da Alvorada, onde mora, não pode ter o eletrodoméstico por uma questão de segurança. Ela brincou e disse ser uma “presidenta sem-fogão” e contou que, diante da restrição e do tamanho do palácio, o único jeito de preparar o seu “mexidão” seria usar “patins ou patinete” para chegar à área onde fica localizada cozinha.
- Meu querido, você tem de comer frio!
Presidente confirma fama de durona
Ao apresentador, Dilma confirmou a fama de durona com os seus auxiliares. Disse que não é perfeccionista, mas “exigente”. E afirmou que espera um grande lamento quando metas não são cumpridas. No entanto, em relação à ligação telefônica para o presidente Barack Obama, no qual falou sobre a espionagem americana contra o Brasil, Dilma revelou que não foi “nem brava nem mansa”, mas teve uma conversa entre chefes de Estado.
- Do mesmo jeito que eu falei na ONU, eu falei para ele: é inadmissível esse tipo de comportamento entre países que têm relação. Deixei claro (...) o Brasil sabe se defender - disse a presidente. - Que história é essa de ficar sondando? Por causa de terrorismo? - contou, reafirmando que, embora tenha exigido de Obama um pedido de desculpas e o compromisso dele para que isso não mais ocorra, ele nada garantiu.
Ainda sobre a espionagem, ela lembrou que o responsável pelo vazamento das informações é um “rapaz que não tem mais do que 25 anos” e estava no emprego, numa empresa terceirizada que presta serviço ao governo americano, há poucos meses.
- Como uma pessoa dessas consegue todos esses dados?
Na conversa com Ratinho, Dilma evitou confirmar se será candidata à reeleição no ano que vem:
- Eu tenho uma vantagem: eu sou a presidente. Antes de eu ser candidata, eu sou a presidente até 31 de dezembro de 2014.
Em um dos três blocos da entrevista, a presidente falou também sobre as manifestações de junho. Disse que elas tiveram desdobramentos, como a aprovação do uso dos royalties do pré-sal em investimentos e educação e o programa Mais Médicos. E que a atuação do governo após os protestos é aplaudida no exterior.
- Isso é reconhecido internacionalmente. Nos tivemos a iniciativa de ouvir as ruas. Essa força das manifestações levaram a várias conquistas - afirmou, antes de garantir que os primeiros recursos começarão a “entrar agora” e que no ano que vem serão R$ 2 bilhões do petróleo para a Educação.
'Nenhum país ficou desenvolvido sem ensino integral'
Segundo a presidente, esse dinheiro servirá para remunerar melhor professores e para garantir a educação em tempo integral. E será suficiente - nos próximos anos - para que todas as crianças do país estudem nos dois períodos.
- Vamos ter uma quantidade expressiva de dinheiro para botar na Educação. Não faz educação sem pagar professor direito. Nenhum país ficou desenvolvido sem ensino em tempo integral.
Sobre a Copa do Mundo, Dilma firmou que o todo o país terá de fazer uma “campanha pela Copa”. Disse que a competição foi o assunto que abriu a reunião dos países emergentes – Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul (Brics). Os chefes de Estado teriam pedido à ela que fossem convidados para a abertura. Ressaltou que não foi gasto dinheiro do orçamento nos estádios, mas apenas com obras de mobilidade urbana, comunicações e outras que ficarão para a população.
- É que nem quando você dá uma festa na sua casa, você pinta a casa coloca móvel, os convidados vão embora e você fica com tudo aquilo - afirmou, antes de assumir que, no futebol, veste “duas camisas”: a do Atlético Mineiro e a o Internacional.

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