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sábado, 19 de outubro de 2013

Seca no NE prejudica mercado de exportação de frutas

Seca no NE prejudica mercado de exportação de frutasSegundo a Indústria Brasileira da Fruta (Ibraf), as exportações de frutas cresceram em 2013. O mercado internacional está aquecido por causa da valorização do dólar. Apesar de o aumento ser bom para movimentação das exportações, a indústria ficou desabastecida devido à seca na região Nordeste.

O diretor de exportação da Rio Doce, Claúdio Celso Piovesan, conta que quase toda produção da indústria vai para a Europa, mas este ano, de janeiro a setembro, as vendas foram 10% menores do que no mesmo período do ano passado. Para o empresário, o problema está no Nordeste do país, que sofre com a estiagem.

– Um dos problemas foi à seca no Nordeste. Região de onde nós pegamos nossas frutas no período de abril a novembro. A fruta que a gente mais exporta é a manga, que é de lá. O mercado ficou desabastecido durante a seca e faltou fruta para exportação – diz o diretor.

Cerca de 98% da uva brasileira e 85% da manga, são do Nordeste. A região exporta praticamente tudo que produz para a Europa e Estados Unidos. Em São Paulo, as exportações ganham mais ritmo no segundo semestre, quando as produções de manga, uva e figo, começam a ser colhidas.

– Esse período de seca é um dos maiores da história do nordeste. Mesmo para as frutas em perímetros irrigados, o prolongamento da estiagem, pode afetar a produtividade das plantas. Em 2012 foi estiagem, esse ano tem chuva até dezembro. Se ano que vem não vier no ritmo que a gente quer, vamos ter problemas na produção – destaca o gestor de inteligência de mercado do Ibraf, Cloves Ribeiro.

Apesar dos problemas, as exportações brasileiras estão indo bem. De acordo com a Ibraf, país deve crescer 4% este ano, em comparação com ano passado. O Estado do Rio Grande do Sul foi que mais cresceu. São mais de 80 milhões de quilos. São Paulo foi o segundo maior exportador com mais de 62 milhões. Para a Ibraf, o crescimento brasileiro é modesto, mas o país está passando por um momento de recuperação.

– Estamos em fase de recuperação do mercado internacional. Nós tivemos, desde a crise de 2008, uma diminuição dos volumes exportados. Em 2012, tivemos um ligeiro aumento das exportações, que acena para uma recuperação. O câmbio em 2012/2013 tem sido favorável aos empresários atenderem com mais volume o mercado internacional – salienta o presidente da Ibraf.

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