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terça-feira, 8 de outubro de 2013

Bancários da Paraíba decidem pela continuidade da greve, que já dura 4 semanas

Bancários durante protesto em João Pessoa
Bancários durante protesto em João Pessoa
Os bancários da Paraíba decidiram nesta segunda-feira (7), por unanimidade, pela manutenção da greve da categoria por tempo indeterminado. O movimento, que já dura quatro semanas, é considerado o maior dos últimos 20 anos. A adesão à paralisação por tempo indeterminado permanece com índice de mais de 90% de participação dos servidores, conforme revelou o comando grevista. Apenas estão funcionando por liminar as agências do Bradesco e Santander, na Capital.
Segundo Marcos Henriques, presidente do Sindicato dos Bancários da Paraíba, a categoria decidiu pela continuidade do movimento grevista após rejeitar a nova proposta da Federação Nacional dos Bancos, a Fenaban, de 7,1% sobre os salários, considerada irrisória pelos trabalhadores.
“Essa proposta é mínima. Isso configura um acréscimo de R$ 25 no salário e estamos exigindo o piso do DIEESE, que é de R$ 2.860. A proposta apresentada pelos banqueiros não trata da contratação de mais trabalhadores, a questão do assédio moral e outros benefícios que temos direitos. Sendo assim, decidimos por unanimidade pela continuidade da greve e vamos intensificá-la”, disse Marcos Henriques.
A greve por tempo indeterminado foi deflagrada no dia 19 de setembro. A proposta apresentada pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) na última sexta-feira (4) foi um reajuste sobre os salários de 7,1% (aumento real de 0, 97%) e para 7, 5% sobre o piso salarial (ganho real de 1, 34%).
Os bancários pedem reajuste salarial de 11,96% (5% de aumento real, além da inflação), participação nos lucros e resultados de três salários mais R$ 5.553,15 e piso salarial de R$ 2.860,21, entre outras reivindicações.
“A proposta não apresenta avanços nas questões especificas dos bancos públicos assim como índices insuficientes também no piso e na PLR, muito menos propostas que melhorem as condições de trabalho e segurança. Comando Nacional considerada proposta insuficiente”, finaliza o presidente do Sindicato.


Da Redação com Hyldo Pereira

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