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terça-feira, 23 de julho de 2013

Crônica: Educação e futebol

Crônica: Informativa e educativa
Temos: Educação e futebol
Título: Como seria a educação se o brasileiro fosse tão apaixonado pela a escola, quanto é pelo o futebol?

Imagine só, nossas escolas adotando a tática certa para motivar crianças e jovens nos estudos. Nossos professores bem treinados e com bons contratos de trabalho, os gestores e os profissionais da Educação sabendo como driblar as dificuldades, os políticos defendendo a Educação de qualidade com garra e coragem. Para que isso ocorra, não basta termos os 190 milhões de brasileiros apenas torcendo, cada um precisa fazer o que estiver ao seu alcance e for de sua responsabilidade, assim o Brasil fará uma Educação de qualidade pra se tornar uma paixão nacional, como é o futebol.
            Então nós brasileiros somos conhecidos como os maiores apaixonados pelo futebol só que no inicio desse esporte á história fala que os primeiros jogadores de futebol jogavam sem remuneração, e encantavam com o seu futebol arte que se dava gosto de ver. O exemplo de Jairzinho, Mané, Garrincha, Paulo Cezar, Carpegiane, Cajú, Nilton Santos e Pelé. Mas hoje se ver vários pernas de pau correndo atrás de uma bola, sem mostrar nem um brilho no futebol porem milionários com salários absurdos onde se destacam poucos com futebol rate.
Já pensou as escolas sendo padronizadas de acordo com a aceleração da tecnologia e principalmente todos os educadores recebendo salários dignos em que realmente valorizar se o seu trabalho e alunos saindo do ensino médio com uma profissão para encarar o mundo em escuridão.
Para garantir que a escola tenha qualidade, é preciso valorizar quem que ser professor com apoio cultural e concessão de bolsas de estudos. A atual conjuntura de crescimento econômico tem aumentado o repasse de recursos públicos para objetivos sociais, que poderiam ser destinados á melhoria das condições de trabalho e de formação dos profissionais da educação, o que por si só fortaleceria o ensino e favorecia a inclusão de setores marginalizados.
                Por isso que eu defendo o investimento ao cidadão livre, antes que ele seja um cidadão do mal.

                

Texto escrito por Jair Avelino Silva professor da rede Municipal de Ensino de São Sebastião do Umbuzeiro PB.

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