O Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba tornou inelegível, na sessão ordinária desta segunda-feira (31), o prefeito do município de Esperança, no Brejo paraibano, Nóbson Pedro de Almeida.
Na acusação, consta do processo que o prefeito mandou pintar cerca de 30 casas do município nas cores em branco e amarelo, em troca de votos. As cores representam as tonalidades da campanha do prefeito.
A Corte Eleitoral proveu parcialmente o recurso contra decisão que julgou procedente a Ação de Investigação Judicial Eleitoral movida pelo Ministério Público, tornando o prefeito eleito em 2008, inelegível pelo período de três anos.
Na mesma sessão, a Corte Eleitoral deu provimento parcial ao recurso contra decisão que julgou improcedente Ação de Investigação Judicial Eleitoral movido pelo representante legal da Coligação “Lagoa Seca de Todos”.
A Corte decidiu, por unanimidade, multar o prefeito de Lagoa Seca, Edvardo Herculano de Lima, e seu vice, Antônio Jerônimo da Costa, em mais de 15 mil reais.
O prefeito e seu vice, eleitos em 2008, foram acusados de prática de conduta vedada por terem veiculado, em duas rádios no município, propaganda antecipada.
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