Prática comum na região da Galiléia, as fogueiras eram acesas para fazerem anúncios ou encaminhar mensagens, confirmando situações previamente combinadas. Como, por exemplo, o nascimento de João Batista, filho dos anciões Zacarias e Isabel. Ao ser visitada pela prima Maria – mãe de Jesus – durante a sua gravidez, Isabel informou-lhe que no instante do nascimento da criança o velho Zacarias acenderia uma fogueira e quando o clarão fosse visto, ao alto da colina, seria a confirmação que a jovem Maria deveria seguir para ajudar Santa Isabel nos primeiros instantes de São João Batista.
Os aspectos inerentes à religiosidade, tão dispersos da festa que leva o nome de um dos mais influentes seguidores de Cristo, não ditam as regras das tradições deste momento. No entanto, verifica-se que festa junina sem fogueira é a mesma coisa que natal sem árvore ou Papai Noel.
Nesta noite, as fogueiras estão acesas em uma considerável parte do Brasil. Algumas cidades da região Sul, pouquíssimos municípios entre o interior de São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo; com mais recorrência no Centro-oeste e região Norte, mas em todos os municípios da Região Nordeste, incluindo a porção norte de Minas Gerais.
Para os que apreciam essa identidade junina, recomendamos aproveitá-la, principalmente em família. Aos que não gosta, a sugestão é conhecer a bela história que origina esse rito.
MOMENTO QUE EU E CHICO MARIANO FOMOS COMPADRE.São João disse, São Pedro confirmou, você é o meu padrinho que Jesus Cristo Mandou”
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