Pensar pouco em sexo pode ser um sinal bem precoce do desenvolvimento de disfunção erétil - ou impotência sexual -, segundo estudo apresentado este mês no encontro da Associação Americana de Urologia. Avaliando mais de 800 homens com idades entre 40 e 70 anos, os especialistas notaram que aqueles que relatavam ter menos pensamentos e desejos sexuais - uma vez ou menos por semana - eram duas vezes mais propensos a ter disfunção erétil nove anos mais tarde, comparados àqueles que reportavam ter mais fantasias sexuais.
“As descobertas sugerem que indicações de função sexual reduzida aparecem anos antes da disfunção erétil, e que pode haver uma janela para intervenção antes de uma perda mais completa da função erétil”, destacou a pesquisadora Susan A. Hall, dos Institutos de Pesquisa New England, nos Estados Unidos. O urologista Ira Sharlip, da Universidade da Califórnia, concorda com a pesquisadora, e ressalta que “o fato de haver um período de latência tão grande entre a diminuição do desejo e o desenvolvimento da disfunção erétil pode ajudar os médicos a identificar homens em risco de perda de função sexual mais precocemente” e agir para amenizar o problema.
“As descobertas sugerem que indicações de função sexual reduzida aparecem anos antes da disfunção erétil, e que pode haver uma janela para intervenção antes de uma perda mais completa da função erétil”, destacou a pesquisadora Susan A. Hall, dos Institutos de Pesquisa New England, nos Estados Unidos. O urologista Ira Sharlip, da Universidade da Califórnia, concorda com a pesquisadora, e ressalta que “o fato de haver um período de latência tão grande entre a diminuição do desejo e o desenvolvimento da disfunção erétil pode ajudar os médicos a identificar homens em risco de perda de função sexual mais precocemente” e agir para amenizar o problema.
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