Em 1947, D. Jaime Câmara, Cardeal-Arcebispo do Rio de Janeiro, determinou que essa data fosse incluída no calendário oficial da Igreja Católica Romana.
Atualmente, a mulher se libertou, tomou encargos dentro e fora de casa, ela se tornou a companheira de quem, livremente, escolheu para ser seu esposo. Passa a ser, então um elemento complementar do homem, a guardiã do lar, a rainha que domina pela bondade, pelo coração e pelo amor.
A mulher se realiza totalmente quando Deus lhe concede o direito de maternidade. Victor Hugo coloca a mulher em uma posição de supremacia, de carinho e destaque: O homem é a águia que voa; a Mulher o rouxinol que canta. Voar é dominar o espaço; Cantar é conquistar a alma. O homem tem um fanal: a consciência; a mulher tem uma estrela: a esperança. O fanal guia, a esperança salva. Enfim o homem está colocado onde termina a terra; a mulher, onde começa o céu.
Feliz dia das mães.
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