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quarta-feira, 31 de março de 2010

ARTIGO

14Judas Iscariotes foi ter com os sumos sacerdotes e lhes propôs: 150 que me dareis, se eu vos entregar Jesus?

Mt 26.

Contou-me um amigo, — a quem conheci em 1956, então católico e aluno dos salesianos, aqui, — contou-me esse amigo que frequentou uma sorte de “religiões” e de práticas como candomblé, macumba, mesa branca, mesa preta, espiritismo e fetichismo. Não encontrou nelas resposta às inquietações do espírito.

Desempregado e com quase nenhum dinheiro, entrou numa das igrejas protestantes, cujas denominações vão de “a” a “z”.

Prestativo recepcionista acolheu meu amigo num abraço e com um sorriso de leste a oeste da boca. “É a primeira vez que vem à igreja? A que vem?” “É a primeira vez. Vendo as promessas de emprego, venho pedir que me arranjem um.”
O solícito recepcionista pôs mão a um envelope e a uma pedrinha: “Ponha a pedra atrás da porta, para espantar.... No envelope, coloque cinquenta reais. Não pode ser menos.” “Eu lhe disse que não tenho dinheiro. Como vou arranjar cinquenta reais?” “Não é problema não: você se vira.”
Os Iscariotes de agora não vendem diretamente Jesus, porque seu preço de mercado ainda seria de trinta moedas de prata, e a bolsa de valores das religiões não negocia prata, mas ouro e dólar. As Igrejas tomam “o Senhor”, que agora é Jesus, como garantia da salvação, da cura de doença, da harmonia conjugal, da prosperidade. Nisto andam mal. Andam pior na falsa impressão dada aos tolos de que “o Senhor Jesus” está às ordens do pregador-curador. Basta o pregador impor as mãos sobre a cabeça do “coxo”, e o “coxo” deixa as muletas e sai a passo firme. Basta o pregador impor as mãos sobre a cabeça do “entrevado”, e o “entrevado” se ergue verticalmente, aprumado como uma flecha.

Não nego que as Igrejas e as igrejas estão fazendo maravilhas. As duas maiores: aumentam o número de tolofieis e aumentam a fazenda.

O comércio da salvação aí é perfeito: vendem-se óleos salvíficos, velas salvíficas, areia salvífica, água salvífica, medalhas salvíficas. Já não é a caridade que salva. É a bolsa. Mas esquecem que foi a bolsa quem perde
u Judas. (31.03.10)

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