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terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Paralisação dos professores deixa 500 mil alunos da rede estadual sem aula



Do Jornal da Paraíba
Cerca de 500 mil alunos matriculados na rede estadual de ensino ficarão sem aulas nesta terça-feira (23). Os professores e funcionários da Educação suspenderam as atividades como forma de pressionar o Governo do Estado a pagar o piso salarial nacional à categoria, que em 2010 ficou estabelecido em R$ 1.024,67, para 40 horas semanais.
Segundo o secretário de Comunicação do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Paraíba (Sintep-PB), Edvaldo Faustino, o salário dos professores deveria ter sido reajustado desde o mês de janeiro, mas ainda não teria sido.
De acordo com Edvaldo Faustino, hoje aproximadamente 40 mil trabalhadores da Educação cruzam os braços. “Queremos que o Governo do Estado cumpra o que diz a lei. No mês de janeiro o MEC (Ministério da Educação) estabeleceu um reajuste de 7,82%, mas até agora nós não recebemos o repasse”, destacou.
Às 15h, os professores realizarão mobilizações em frente às 12 Regionais de Ensino em todo o Estado. “Em João Pessoa, nos concentraremos na sede do Sintep, a partir das 14h. Em todo o Estado os professores vão realizar manifestações em frente às Regionais de Ensino”, afirmou o secretário de Comunicação do Sintep.
De acordo com a direção do sindicato dos professores, caso as reivindicações não sejam atendidas até sexta-feira, a categoria deverá entrar em greve por tempo indeterminado a partir da próxima segunda-feira. “Se nada for resolvido, realizaremos uma assembleia na sexta-feira e deveremos entrar em greve já na segunda-feira”, alertou Edvaldo.
A reportagem do JORNAL DA PARAÍBA tentou contato com o secretário da Educação e Cultura do Estado, Sales Gaudêncio, mas não obteve retorno aos vários telefonemas realizados até o fechamento desta edição. Também cantatamos a secretária Executiva da Educação e Cultura do Estado, Emília Freire, mas ela explicou que não está acompanhando a questão da paralisação dos professores e que apenas o secretário poderia falar sobre o assunto.

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