Governo vai monitorar desmatamento da Caatinga
A Caatinga e o Cerrado serão monitorados pelos técnicos do Ministério do Meio Ambiente com objetivo de combater o processo de desmatamento que atinge dois dos importantes biomas do país. De acordo com o ministro Carlos Minc, o monitoramento começa a ser executado a partir de março.
Para o ministro, o país não deve apenas se preocupar com o desmatamento da Amazônia. “Até algum tempo atrás, só a Amazônia era monitorada, parecia que só existia a Amazônia, como se não houvesse desmatamento dos outros biomas. O Brasil não é um samba de uma nota só”, disse.
Minc participou hoje (25) da reunião do grupo de trabalho responsável pela elaboração do Macro Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) da Amazônia. Na reunião estiveram presente também representantes do estados da Amazônia Legal e do Consórcio ZEE Brasil, composto por 14 instituições públicas.
A proposta do zoneamento está em fase de consulta pública no site do Ministério do Meio Ambiente. Até o dia 6 de março, os técnicos responsáveis pela elaboração do ZEE estarão recebendo sugestões e críticas da sociedade, dos movimentos sociais, das universidades, de pesquisadores e dos setores produtivo e empresarial com a finalidade de aperfeiçoar as estratégias de desenvolvimento sustentável na Amazônia. Minc disse que “o macro zoneamento está numa fase importante, porque as pessoas podem participar”.
O analista ambiental e coordenador do ZEE da Amazônia, Bruno Siqueira, afirmou que a partir do levantamento dos aspectos sociais, ambientais e econômicos feito pelo ZEE, é possível fazer um diagnóstico para propôr uma estratégia de uso e ocupação do território que tenha como objetivo maior a sustentabilidade.
O ministro disse para os representantes dos estados e integrantes do consórcio sobre a importância do zoneamento no cumprimento do Plano de Mudanças Climáticas assumido pelo presidente Lula em Copenhague no fim do ano passado. “Todo mundo olha para a Amazônia e acho que vocês têm uma grande responsabilidade”, afirmou.
Para o ministro, o país não deve apenas se preocupar com o desmatamento da Amazônia. “Até algum tempo atrás, só a Amazônia era monitorada, parecia que só existia a Amazônia, como se não houvesse desmatamento dos outros biomas. O Brasil não é um samba de uma nota só”, disse.
Minc participou hoje (25) da reunião do grupo de trabalho responsável pela elaboração do Macro Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) da Amazônia. Na reunião estiveram presente também representantes do estados da Amazônia Legal e do Consórcio ZEE Brasil, composto por 14 instituições públicas.
A proposta do zoneamento está em fase de consulta pública no site do Ministério do Meio Ambiente. Até o dia 6 de março, os técnicos responsáveis pela elaboração do ZEE estarão recebendo sugestões e críticas da sociedade, dos movimentos sociais, das universidades, de pesquisadores e dos setores produtivo e empresarial com a finalidade de aperfeiçoar as estratégias de desenvolvimento sustentável na Amazônia. Minc disse que “o macro zoneamento está numa fase importante, porque as pessoas podem participar”.
O analista ambiental e coordenador do ZEE da Amazônia, Bruno Siqueira, afirmou que a partir do levantamento dos aspectos sociais, ambientais e econômicos feito pelo ZEE, é possível fazer um diagnóstico para propôr uma estratégia de uso e ocupação do território que tenha como objetivo maior a sustentabilidade.
O ministro disse para os representantes dos estados e integrantes do consórcio sobre a importância do zoneamento no cumprimento do Plano de Mudanças Climáticas assumido pelo presidente Lula em Copenhague no fim do ano passado. “Todo mundo olha para a Amazônia e acho que vocês têm uma grande responsabilidade”, afirmou.
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