Foto: Reprodução
Capa do livro
A Justiça do Rio de Janeiro determinou a retirada de circulação da obra biográfica "Lula do Brasil -A História Real, do Nordeste ao Planalto", de autoria do professor da Universidade de Londres, Richard Bourne. A liminar acata pedido de Luiz Carlos Barreto, produtor do filme "Lula, o Filhodo Brasil". Segundo o cineasta, a capa do livro é semelhante ao cartaz do longa-metragem, lançado no Brasil em janeiro deste ano.
Na ação, o cineasta pede indenização, alegando que houve má-fé na criação da capa, e que o longa-metragem foi prejudicado pela semelhança. Lançado pela Geração Editorial em dezembro de 2009, o livro relata a trajetória do atual presidente da República. Após reconhecer a "inspiração", a editora prepara uma nova capa para a obra, informou a coluna de Mônica Bergamo, publicada pela Folha de S.Paulo.
A liminar prevê ainda multa diária de R$ 50 mil em caso de não recolhimento. O proprietário da editora, Luiz Fernando Emediato, ainda pediu à Justiça para que a empresa não seja penalizada, caso alguns exemplares ainda fiquem nas prateleiras. Segundo ele, é "humanamente e logisticamente impossível" o recolhimento completo dos livros.
À reportagem de IMPRENSA, Emediato conta que foi notificado durante o Carnaval e critica a ação contra a Geração Editorial. "Acho uma atitude equivocada da famíliaBarreto porque estamos todos no mesmo barco. Seria mais interessante entrarmos em um acordo", disse, acrescentando que a editora apresentará recurso contra a ação. "Não houve má-fé".
Na ação, o cineasta pede indenização, alegando que houve má-fé na criação da capa, e que o longa-metragem foi prejudicado pela semelhança. Lançado pela Geração Editorial em dezembro de 2009, o livro relata a trajetória do atual presidente da República. Após reconhecer a "inspiração", a editora prepara uma nova capa para a obra, informou a coluna de Mônica Bergamo, publicada pela Folha de S.Paulo.
A liminar prevê ainda multa diária de R$ 50 mil em caso de não recolhimento. O proprietário da editora, Luiz Fernando Emediato, ainda pediu à Justiça para que a empresa não seja penalizada, caso alguns exemplares ainda fiquem nas prateleiras. Segundo ele, é "humanamente e logisticamente impossível" o recolhimento completo dos livros.
À reportagem de IMPRENSA, Emediato conta que foi notificado durante o Carnaval e critica a ação contra a Geração Editorial. "Acho uma atitude equivocada da famíliaBarreto porque estamos todos no mesmo barco. Seria mais interessante entrarmos em um acordo", disse, acrescentando que a editora apresentará recurso contra a ação. "Não houve má-fé".
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