Feira da Sulanca muda de endereço e novo local divide opiniões
Comerciantes apontaram pontos negativos, como falta de luz e assentos e outros elogiaram o bom espaço
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A Feira da Sulanca de Caruaru ganhou um novo espaço nesta terça-feira (23) e, no primeiro dia de funcionamento da área, já houve reclamações por parte dos sulanqueiros. Os comerciantes se queixaram da falta de bancos e da iluminação.
Os 9.680 comerciantes ilegais que trabalhavam na antiga sede foram realocados para o pátio onde funcionava a antiga Fundac. O terreno foi dividido em nove blocos e quadras.
Muitos comerciantes reclamaram da falta de bancos e das falhas na iluminação. Houve pessoas que precisaram usar lampião e tiveram as vendas prejudicadas. “Sem energia não tem como trabalhar, fica ruim de atender o povo”, disse Ezequiel Gomes.
Mesmo com esses transtornos, houve feirantes e compradores que elogiaram a relocação. “A organização está bem melhor, acredito que faremos um ótimo negócio”, comentou o comerciante Joanes Truta.
Ele e outros trabalhadores elogiaram o fato de a nova área ter facilitado a locomoção das pessoas, atrapalhada na feira anterior por conta da falta de espaço.
A mudança também mexeu com a vida de mais de cem comerciantes que têm loja nas ruas próximas ao Parque 18 de Maio, já que as pessoas que comparecem à Sulanca acabam entrando nos estabelecimentos. Sobre a nova realocação, Otoniel da Silva comentou: “dividiu mais o povo, não deixa mais a aglomeração. Terça-feira era dia de loucura, não podia nem estacionar o carro”.
“Eles têm que decidir se querem negociar na18 de Maio ou se querem criar um novo centro, com todas as condições de competitividade que têm as cidades que circundam esse eixo da Sulanca no Agreste de Pernambuco”, afirmou o secretário de Serviços Urbanos, José Carlos Menezes
Os 9.680 comerciantes ilegais que trabalhavam na antiga sede foram realocados para o pátio onde funcionava a antiga Fundac. O terreno foi dividido em nove blocos e quadras.
Muitos comerciantes reclamaram da falta de bancos e das falhas na iluminação. Houve pessoas que precisaram usar lampião e tiveram as vendas prejudicadas. “Sem energia não tem como trabalhar, fica ruim de atender o povo”, disse Ezequiel Gomes.
Mesmo com esses transtornos, houve feirantes e compradores que elogiaram a relocação. “A organização está bem melhor, acredito que faremos um ótimo negócio”, comentou o comerciante Joanes Truta.
Ele e outros trabalhadores elogiaram o fato de a nova área ter facilitado a locomoção das pessoas, atrapalhada na feira anterior por conta da falta de espaço.
A mudança também mexeu com a vida de mais de cem comerciantes que têm loja nas ruas próximas ao Parque 18 de Maio, já que as pessoas que comparecem à Sulanca acabam entrando nos estabelecimentos. Sobre a nova realocação, Otoniel da Silva comentou: “dividiu mais o povo, não deixa mais a aglomeração. Terça-feira era dia de loucura, não podia nem estacionar o carro”.
“Eles têm que decidir se querem negociar na18 de Maio ou se querem criar um novo centro, com todas as condições de competitividade que têm as cidades que circundam esse eixo da Sulanca no Agreste de Pernambuco”, afirmou o secretário de Serviços Urbanos, José Carlos Menezes
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