google5249a4f34a492e14.html[google5249a4f34a492e14.htmsnippet assíncrono. BLOG DO DIDI : CONTINUANDO A HISTORIA DA PASSAGEM DOS CANGACEIROS EM SÃO SEBASTIÃO DO UMBUZEIRO"ESTE FOI O CANGACEIRO QUE ATERORIZOU UMBUZEIRO EM 1936 VIRGINIO"

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terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

CONTINUANDO A HISTORIA DA PASSAGEM DOS CANGACEIROS EM SÃO SEBASTIÃO DO UMBUZEIRO"ESTE FOI O CANGACEIRO QUE ATERORIZOU UMBUZEIRO EM 1936 VIRGINIO"


Espalharam os tecidos da loja até o cruzeiro. Um dos cangaceiros perguntou ao chefe "Não vamos deixar uma lembrança aqui?". O chefe respondeu "Atire no pé de sombrião na frente da igreja!". Dentro da igreja o povo tinha se reunido com muito medo. Ele atirou duas vezes mas não acertou a árvore: uma bala acertou a calçada e outra a porta da igreja. Depois de terminar as suas brincadeiras, arrumaram um novo guia, chamado Sebastião Tavares. No caminho encontraram o agente fiscal estadual Pedro de Alcântara Filho e seu companheiro Sebastião, que foram avisar Sátiro Feitosa na fazenda Ribeiro Fundo. Os cangaceiros queriam saber de suas andanças e eles mentiram, dizendo que foram comprar queijo na fazenda de Zé Cobra na Balança. Lá, Zé Cobra, sob ameaça de ser morto, teve que confessar que os dois foram avisar no Ribeiro Fundo, que os cangaceiros estavam se aproximando. Isso foi igual a uma sentença de morte. Sebastião pediu ainda para não matar Pedro porque ele tinha uma família, mas não adiantou. Os dois foram assassinados. Os cangaceiros queriam matar ainda uma velhinha, a sogra, porque ela tinha respondido mal. Jogaram gasolina nela mas não a incendiaram. No dia 22 de maio chegaram em Ribeiro Fundo. Os donos tinham fugido, mas na casa estava o morador Gedeão Hipólito Neves (avó do ex-prefeito Antenor Campos) e o cozinheiro Zé Lourenço. Estes dois foram mortos na hora, pois eles tinham avisado os seus patrões. O velho Satíro, que estava escondido no capim por trás da casa, escapou. Deixando a fazenda, se encontraram no caminho com um dos filhos mais novos de Sátiro. Ele disse que era comprador de gado e eles o soltaram. Subiam para a fazenda Raposa. Lá o grupo se dividiu. Enquanto uns atacaram os proprietários desta fazenda, Bonifácio e Zé Branco, que tiveram que pagar dez contos, outros atacaram a fazenda Angico. Do seu fazendeiro, Fortunato Reinaldo, exigiram também dez contos. Como não os tivesse, levaram-lhe o filho, chamado Anfizio, por garantia do restante, até a Serra da Jurema, quando foi resgatado.( II PARTE DA HISTORIA)

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