De acordo com os últimos dados divulgados pela FMA, 41 animais foram vistos em 36 atividades de voos. Finalizado o censo aéreo dos animais marinhos, os pesquisadores estão realizando um outro voo pelo litoral nordestino para saber os problemas que levam esses animais a se deslocarem para áreas próximas do banho das pessoas.
Segundo o coordenador do projeto, João Carlos Borges, a saída dos peixes-bois para outros locais se deve a alguns fatores como: o desenvolvimento de uma atividade no local onde é ‘casa’ desses animais, por isso eles precisam buscar outra área para sobreviver.
Ele explica que para registrar o número de animais foram feitos voos com um monomotor Cessna 172 A, adaptado com janelas de bolha. Os pesquisadores fizeram uma trajetória ziguezague lembrando o movimento feito pelos peixes-bois.

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