Dois intens básicos da alimentação dos paraibanos, feijão e arroz, ficaram mais salgados no primeiro semestre do ano. Dois intens básicos da alimentação dos paraibanos, feijão e arroz, ficaram mais salgados no primeiro semestre do ano. De janeiro a junho, a mistura teve subida de 71,41% no preço ao consumidor. A boa notícia é que, após a primeira quinzena de julho, nas feiras livres de João Pessoa já se registra uma tendência de queda. O deságio no quilo do feijão chega a 37,5%.
A disparada mesmo foi no preço do feijão, com elevação de 60,06% nesse período, conforme levantamento do Ideme. O quilo do tipo carioquinha, segundo o comerciante Josenildo Freire, chegou a custar R$ 6,00. Hoje, o mesmo produto pode ser encontrado por R$ 3,75 em seu comércio, que fica no Mercado Central.
Menos afetado pelo clima, a valorização do arroz foi mais amena do que a do feijão.O grão subiu apenas 11,35%, mas também contribuiu sensivelmente com o tempero inflacionário. Nos primeiros dias de julho não houve grandes variações.
A estiagem em municípios da região Nordeste provocou uma queda de 26% na produção da primeira safra de feijão, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Na outra ponta do país, com a colheita em andamento, a segunda safra também deve ter a queda na produtividade, por conta das geadas que atingiram as lavouras dos estados do Paraná no outono.
Menos impactada por problemas climáticos, a terceira safra começa a ser colhida este mês. E esta safra que está chegando aos mercados paraibanos. "Comprei a saca (de 60 quilos) por R$ 280,00. O quilo, então, era revendido por R$ 5,00. Vamos ter que baixar o preço", diz o comerciante Josenildo. Para ele, não haverá queda, mas o preço ficará estabilizado.
A inflação de junho deste mês, segundo dados oficiais do Governo Federal, chegou a 4,91%. "Tá tudo caro. O preço do feijão e do arroz ainda tá alto. Já comprei por R$ 3,00 o quilo do feijão", reclama dona Olga Silva, dona de casa que fazia sua feira no Mercado Central de João Pessoa.
No primeiro mês do ano, o preço do feijão em João Pessoa subiu 10,11%, enquanto que o preço do arroz aumentou 3,89%.
Em fevereiro, o feijão subiu 10,71% e o arroz 2,67%. Em março o feijão subiu 7,83% e o arroz 1,65%. Em abril o feijão teve o preço elevado em 14,74% e arroz 1,00%.
Em maio o preço do feijão também puxou a alta da cesta básica em João Pessoa, com variação de R$ 13,22. O arroz subiu 1,08%.
Os dois produtos apresentaram variação de preço bem mais modesta em junho, mas continuaram subindo. O feijão teve o preço elevado em 3,45% e o arroz em 1,06%.
Feijão e arroz são dois produtos essenciais na cesta básica do paraibano, que, segundo o acompanhamento do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), em janeiro deste ano já passou a representar aproximadamente 32,77% do salário mínimo.
O custo total da cesta básica em janeiro foi de R$ 203,81. Um trabalhador que nesse período ganhou um salário mínimo de R$ 622,00 precisou trabalhar o equivalente a 72 horas e 02 minutos para adquirir sua alimentação individual. Uma família composta por quatro pessoas teria que dispor de R$ 815,24 para adquirir a alimentação básica.
Segundo dados do Dieese, de janeiro a junho, o conjunto de alimentos essenciais ficou 12,41% mais caro na capital paraibana – a maior alta entre as 17 capitais pesquisadas. Apesar da alta, a cesta básica de João Pessoa seguiu entre as mais baratas do país, custando R$ 229,56.
A disparada mesmo foi no preço do feijão, com elevação de 60,06% nesse período, conforme levantamento do Ideme. O quilo do tipo carioquinha, segundo o comerciante Josenildo Freire, chegou a custar R$ 6,00. Hoje, o mesmo produto pode ser encontrado por R$ 3,75 em seu comércio, que fica no Mercado Central.
Menos afetado pelo clima, a valorização do arroz foi mais amena do que a do feijão.O grão subiu apenas 11,35%, mas também contribuiu sensivelmente com o tempero inflacionário. Nos primeiros dias de julho não houve grandes variações.
A estiagem em municípios da região Nordeste provocou uma queda de 26% na produção da primeira safra de feijão, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Na outra ponta do país, com a colheita em andamento, a segunda safra também deve ter a queda na produtividade, por conta das geadas que atingiram as lavouras dos estados do Paraná no outono.
Menos impactada por problemas climáticos, a terceira safra começa a ser colhida este mês. E esta safra que está chegando aos mercados paraibanos. "Comprei a saca (de 60 quilos) por R$ 280,00. O quilo, então, era revendido por R$ 5,00. Vamos ter que baixar o preço", diz o comerciante Josenildo. Para ele, não haverá queda, mas o preço ficará estabilizado.
A inflação de junho deste mês, segundo dados oficiais do Governo Federal, chegou a 4,91%. "Tá tudo caro. O preço do feijão e do arroz ainda tá alto. Já comprei por R$ 3,00 o quilo do feijão", reclama dona Olga Silva, dona de casa que fazia sua feira no Mercado Central de João Pessoa.
No primeiro mês do ano, o preço do feijão em João Pessoa subiu 10,11%, enquanto que o preço do arroz aumentou 3,89%.
Em fevereiro, o feijão subiu 10,71% e o arroz 2,67%. Em março o feijão subiu 7,83% e o arroz 1,65%. Em abril o feijão teve o preço elevado em 14,74% e arroz 1,00%.
Em maio o preço do feijão também puxou a alta da cesta básica em João Pessoa, com variação de R$ 13,22. O arroz subiu 1,08%.
Os dois produtos apresentaram variação de preço bem mais modesta em junho, mas continuaram subindo. O feijão teve o preço elevado em 3,45% e o arroz em 1,06%.
Feijão e arroz são dois produtos essenciais na cesta básica do paraibano, que, segundo o acompanhamento do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), em janeiro deste ano já passou a representar aproximadamente 32,77% do salário mínimo.
O custo total da cesta básica em janeiro foi de R$ 203,81. Um trabalhador que nesse período ganhou um salário mínimo de R$ 622,00 precisou trabalhar o equivalente a 72 horas e 02 minutos para adquirir sua alimentação individual. Uma família composta por quatro pessoas teria que dispor de R$ 815,24 para adquirir a alimentação básica.
Segundo dados do Dieese, de janeiro a junho, o conjunto de alimentos essenciais ficou 12,41% mais caro na capital paraibana – a maior alta entre as 17 capitais pesquisadas. Apesar da alta, a cesta básica de João Pessoa seguiu entre as mais baratas do país, custando R$ 229,56.
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