Um estudo publicado na última edição do periódico Diabetes – revista científica internacional – confirma o café como uma bebida importante no combate desta doença metabólica em mulheres.
A proposta dos pesquisadores da Universidade da Califórnia foi investigar quais os fatores responsáveis por fazer com que a população feminina consumidora de café tivesse menor risco de desenvolver o diabetes tipo 2, benefício já confirmado em pesquisas anteriores.
O acompanhamento – por dez anos – de 718 mulheres, metade delas diabéticas e todas consumidoras de café mostrou que aquelas que bebiam quatro ou mais xícaras por dia tinham maiores índices de SHBG no sangue, uma proteína produzida no fígado que interage com os hormônios sexuais (testosterona e estradiol).
Leia mais: Diabetes feminino em cinco versões
A SHBG, afirmam os especialistas, é uma das protetoras contra o diabetes do tipo 2. Quanto menor o índice desta proteína no sangue, por exemplo, maior é o risco de desenvolver ovários policísticos, problema já comprovadamente relacionado à obesidade e às diabéticas.
A nova análise científica agora mostra que este fenômeno molecular sofre influência do “cafezinho” (por motivos ainda não elucidados) e o consumo pode fazer com que o risco de mulheres desenvolverem diabetes seja 56% menor.
Diabetes não é a única doença que tem o café como aliado terapêutico. Recentemente, os ensaios científicos mostram que a asma também é amenizada pela cafeína.
Pesquisadores também já encontraram evidências de que a bebida reduz em 25% do risco de mal de Parkinson.
A proposta dos pesquisadores da Universidade da Califórnia foi investigar quais os fatores responsáveis por fazer com que a população feminina consumidora de café tivesse menor risco de desenvolver o diabetes tipo 2, benefício já confirmado em pesquisas anteriores.
O acompanhamento – por dez anos – de 718 mulheres, metade delas diabéticas e todas consumidoras de café mostrou que aquelas que bebiam quatro ou mais xícaras por dia tinham maiores índices de SHBG no sangue, uma proteína produzida no fígado que interage com os hormônios sexuais (testosterona e estradiol).
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A SHBG, afirmam os especialistas, é uma das protetoras contra o diabetes do tipo 2. Quanto menor o índice desta proteína no sangue, por exemplo, maior é o risco de desenvolver ovários policísticos, problema já comprovadamente relacionado à obesidade e às diabéticas.
A nova análise científica agora mostra que este fenômeno molecular sofre influência do “cafezinho” (por motivos ainda não elucidados) e o consumo pode fazer com que o risco de mulheres desenvolverem diabetes seja 56% menor.
Diabetes não é a única doença que tem o café como aliado terapêutico. Recentemente, os ensaios científicos mostram que a asma também é amenizada pela cafeína.
Pesquisadores também já encontraram evidências de que a bebida reduz em 25% do risco de mal de Parkinson.
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