A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta segunda-feira (28), em seu programa semanal Café com a Presidenta, que o governo quer continuar com a política de valorização do salário mínimo para que a roda da economia gire com vigor. Ao comentar a definição de regras para o reajuste, ela avaliou que o momento é importante para o trabalhador porque a lei traz segurança e estabilidade.
- Com ela, todos sabem de antemão quais são as regras e os critérios de aumento do salário mínimo, daqui até 2015.
O reajuste do salário mínimo, definido em R$ 545, entra em vigor nesta terça-feira (1º). A discussão sobre o valor gerou embates entre parlamentares da oposição, centrais sindicais – que defendiam R$ 560 ou R$ 600 – e aliados do governo na votação do Congresso. Dilma venceu na Câmara e no Senado por ampla maioria.
Dilma lembrou que a Lei de Valorização do Salário Mínimo consolida um acordo fechado pelo governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva com as centrais sindicais em 2007.
- O salário mínimo tem que ter um ganho real, uma valorização. E este aumento real deve acompanhar o crescimento da economia.
A presidente destacou que caso a economia brasileira não cresça ou registre queda, o cálculo do reajuste vai considerar que o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto, soma das riquezas do país) será nulo e não haverá desconto no salário mínimo.
A estimativa para 2016, segundo Dilma, é de que o reajuste seja de cerca de 13% em razão de um crescimento de 7% acima da inflação no ano passado, totalizando um mínimo de R$ 616.
- Com ela, todos sabem de antemão quais são as regras e os critérios de aumento do salário mínimo, daqui até 2015.
O reajuste do salário mínimo, definido em R$ 545, entra em vigor nesta terça-feira (1º). A discussão sobre o valor gerou embates entre parlamentares da oposição, centrais sindicais – que defendiam R$ 560 ou R$ 600 – e aliados do governo na votação do Congresso. Dilma venceu na Câmara e no Senado por ampla maioria.
Dilma lembrou que a Lei de Valorização do Salário Mínimo consolida um acordo fechado pelo governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva com as centrais sindicais em 2007.
- O salário mínimo tem que ter um ganho real, uma valorização. E este aumento real deve acompanhar o crescimento da economia.
A presidente destacou que caso a economia brasileira não cresça ou registre queda, o cálculo do reajuste vai considerar que o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto, soma das riquezas do país) será nulo e não haverá desconto no salário mínimo.
A estimativa para 2016, segundo Dilma, é de que o reajuste seja de cerca de 13% em razão de um crescimento de 7% acima da inflação no ano passado, totalizando um mínimo de R$ 616.
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