Está aberto o período de disputa pelo professor de música devidamente capacitado. Depois que uma lei de 2008 determinou um prazo de três anos para que todas as escolas do país ofereçam educação musical, os licenciados em música têm sido disputados pelo mercado.
“É difícil ter gente preparada para suprir essa demanda”, diz Valerie Albright, coordenadora do curso de música da Unesp. Mas, segundo ela, não é só nas salas de aula que a música tem encontrado espaço.
Quem opta pelo bacharelado em um instrumento musical (violino, violoncelo, bateria, flauta, entre outros) pode atuar em orquestras, bandas e em um mercado de eventos cada vez mais efervescente.
Para os que estudam composição, afirma a professora, tem crescido a procura por profissionais capazes de editar e restaurar partituras encontradas em igrejas antigas.
Paulo Tiné, professor da Santa Marcelina, aponta também a possibilidade de trabalhar em estúdios, com produção de trilhas sonoras e jingles para peças publicitárias e para o cinema. De acordo com Tiné, parcela importante de seus ex-alunos abre ainda escolas próprias de música ou atua na produção de shows.
“O mercado é bastante segmentado. Há muitas opções hoje”, afirma ele.
Apesar das boas perspectivas de emprego, viver de música não é tarefa fácil e exige dedicação desde muito cedo.
No vestibular, além dos exames a que todos os estudantes são submetidos, os candidatos aos cursos de música precisam mostrar suas habilidades em uma prova de aptidão específica.
“A ideia não é dar aula para quem começa do zero”, diz Valerie. Segundo a professora, três anos de experiência no estudo de um instrumento costumam ser suficientes para um bom desempenho na prova prática.
O grau de exigência e a estrutura das provas de aptidão dependem das instituições, mas os exames costumam ser compostos por uma parte teórica, uma de percepção musical e outra prática.
“O aluno deve mostrar, na prova, que sabe tocar o instrumento e que sabe ler partitura”, afirma Tiné.
Banda Filarmônica 8 de Junho de São Sebastião do Umbuzeiro-PB |
“É difícil ter gente preparada para suprir essa demanda”, diz Valerie Albright, coordenadora do curso de música da Unesp. Mas, segundo ela, não é só nas salas de aula que a música tem encontrado espaço.
Quem opta pelo bacharelado em um instrumento musical (violino, violoncelo, bateria, flauta, entre outros) pode atuar em orquestras, bandas e em um mercado de eventos cada vez mais efervescente.
Para os que estudam composição, afirma a professora, tem crescido a procura por profissionais capazes de editar e restaurar partituras encontradas em igrejas antigas.
Paulo Tiné, professor da Santa Marcelina, aponta também a possibilidade de trabalhar em estúdios, com produção de trilhas sonoras e jingles para peças publicitárias e para o cinema. De acordo com Tiné, parcela importante de seus ex-alunos abre ainda escolas próprias de música ou atua na produção de shows.
“O mercado é bastante segmentado. Há muitas opções hoje”, afirma ele.
Apesar das boas perspectivas de emprego, viver de música não é tarefa fácil e exige dedicação desde muito cedo.
No vestibular, além dos exames a que todos os estudantes são submetidos, os candidatos aos cursos de música precisam mostrar suas habilidades em uma prova de aptidão específica.
“A ideia não é dar aula para quem começa do zero”, diz Valerie. Segundo a professora, três anos de experiência no estudo de um instrumento costumam ser suficientes para um bom desempenho na prova prática.
O grau de exigência e a estrutura das provas de aptidão dependem das instituições, mas os exames costumam ser compostos por uma parte teórica, uma de percepção musical e outra prática.
“O aluno deve mostrar, na prova, que sabe tocar o instrumento e que sabe ler partitura”, afirma Tiné.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Só serão publicado comentários, com identificação não perca seu precioso tempo de comentar sem se identificar!!