De cada três paciente que sofrem com problemas de pele, um tem problemas emocionais. Seja depressão, estresse ou ansiedade, o fato é que a Sociedade Brasileira de Dermatologia aponta que esses problemas tendem a se tornar cada vez mais comuns. Chamado de psicodermatose, esse fenômeno é percebido em qualquer doença de pele, como vitiligo, acnes, manchas, psoríase e dermatite atópica.
Segundo Roberta Motta, diretora Instituto Superior de Medicina e Dermatologia, “o estresse, depressão e ansiedade podem ocasionar distúrbios sérios, podendo chegar até a automutilação, como a tricotilomania, que é quando o paciente arranca os próprios cabelos”. Esses problemas podem atingir pessoas em qualquer faixa etária.
Para o tratamento, Motta afirma que é necessário primeiro identificar o problema na pele e depois o fator causador. O tratamento farmacológico, em conjunto com o psicológico é capaz de surtir efeitos mais rápidos e eficazes do que quando aplicados separadamente.
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