A criação de abelhas é uma das poucas atividades agropecuárias que atende aos três requisitos da sustentabilidade: o econômico, o social e o ecológico e aumenta a renda agrícola para o apicultor/meliponicultor, ocupa mão-de-obra familiar ou contratada e contribui para a preservação da flora nativa. Além disso, incentiva o uso de boas práticas agrícolas, mantém o equilíbrio e a diversidade do ecossistema agrícola, como também promove o uso sustentável dos recursos naturais, qualidade ambiental, bem-estar animal e saúde humana.
No submédio do vale do rio São Francisco, onde predomina o cultivo em pequenas áreas e os frutos são comercializados no mercado interno, os polinizadores se tornam mais um fator de boa produtividade. Naturalmente, as abelhas costumam ser frequentadoras assíduas nos plantios de melão, e são importantes para a colheita de frutos em quantidade e qualidade.
Cabe às abelhas o papel quase exclusivo de polinizar as flores que se transformam nos frutos. Quando a presença delas e de outros polinizadores está em quantidade adequada ao tamanho da área cultivada, o agricultor pode ter certeza de uma boa produção. Na área onde a polinização é deficiente, a colheita chega a ser 50% menor. Mas o processo de polinização tem sido afetado pelo emprego intensivo de insumos químicos, para controle de pragas e doenças nas áreas de produção. O odor e os altos níveis de toxidade dos insumos não apenas afastam, como chegam a matar as abelhas durante as visitas para coleta de néctar e pólen nas flores do meloeiro.
Em 2012, o melão foi o fruto mais exportado pelo Brasil. O país comercializou para mercados como os da Espanha, Holanda e Inglaterra cerca de 180 mil toneladas. A cadeia produtiva dessa cultura movimenta muitos negócios entre pequenos produtores.
Estudos realizados por pesquisadores e professores da Embrapa e de universidades federais e estaduais, que fazem parte da Rede de Pesquisa de Polinizadores do Melão (Repmel), indicam as melhores práticas para a apicultura - sistema de criação de abelhas com ferrão; e a meliponicultura - criação de abelhas sem ferrão.
No submédio do vale do rio São Francisco, onde predomina o cultivo em pequenas áreas e os frutos são comercializados no mercado interno, os polinizadores se tornam mais um fator de boa produtividade. Naturalmente, as abelhas costumam ser frequentadoras assíduas nos plantios de melão, e são importantes para a colheita de frutos em quantidade e qualidade.
Cabe às abelhas o papel quase exclusivo de polinizar as flores que se transformam nos frutos. Quando a presença delas e de outros polinizadores está em quantidade adequada ao tamanho da área cultivada, o agricultor pode ter certeza de uma boa produção. Na área onde a polinização é deficiente, a colheita chega a ser 50% menor. Mas o processo de polinização tem sido afetado pelo emprego intensivo de insumos químicos, para controle de pragas e doenças nas áreas de produção. O odor e os altos níveis de toxidade dos insumos não apenas afastam, como chegam a matar as abelhas durante as visitas para coleta de néctar e pólen nas flores do meloeiro.
Em 2012, o melão foi o fruto mais exportado pelo Brasil. O país comercializou para mercados como os da Espanha, Holanda e Inglaterra cerca de 180 mil toneladas. A cadeia produtiva dessa cultura movimenta muitos negócios entre pequenos produtores.
Estudos realizados por pesquisadores e professores da Embrapa e de universidades federais e estaduais, que fazem parte da Rede de Pesquisa de Polinizadores do Melão (Repmel), indicam as melhores práticas para a apicultura - sistema de criação de abelhas com ferrão; e a meliponicultura - criação de abelhas sem ferrão.
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