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quarta-feira, 28 de setembro de 2011

O boi magro da caatinga nordestina

O Brasil possui um dos maiores rebanhos comercial de bovinos do mundo com mais de 204 milhões de animais. Desse total, 12,70% encontra-se nos Estados do Nordeste. Contudo, na região semiárida a pecuária apresenta índices zootécnicos muito baixos, principalmente em termos de lotação das pastagens. Tentando elevar estes índices, muitos agricultores do Sertão nordestino desmatam a caatinga para introdução de pastagens, principalmente o Capim Buffel (Cenchrus ciliaris). Porém, para que a pecuária do semiárido alcance melhores índices de produtividade, há necessidade da adoção de alternativas tecnológicas que melhorem o desempenho por animal (ganho de peso vivo) e a capacidade de suporte (número de animais por unidade de área). Para obtenção de melhoria no desempenho animal, deve-se levar em conta a ingestão de matéria seca, a qualidade da forragem e o potencial genético do animal. Na caatinga nordestina onde o pastejo ocorre livremente na maior parte das propriedades, as secas regulares são fatores que impedem que os animais obtenham valores significativos de ingestão de matéria seca, visto que a oferta de pastagem é limitada na maior parte do ano. Quanto ao potencial genético, é quase impossível que este se desenvolva com animais consumindo, mandacaru, xiquexique, macambira e palma forrageira para escapar da seca. Todavia, algumas raças podem está se adaptando a essas condições e sobrevivendo no Sertão, como vemos na fotografia. Esse é nosso bovino que sobreviverá às mudanças climáticas.F.F

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