Em São Sebastião do Umbuzeiro, uma tradição vem sendo cumprida pelos fuliões Nelo e Flavia, que também conta com apoio total da Prefeitura Municipal de São Sebastião do Umbuzeiro, na pessoa do Prefeito Chico Neves, simplesmente . Trata-se da saída do tradicional bloco "Zé Pereira" esse que faz parte do Carnaval da Alegria III , o bloco vai as ruas arrastando a multidão ao som de uma orquestra de frevo Umbuzeirense. A concentração começa às 18:00hs em frente da Secretaria de Obras e Serviços, este ano será diferente Haverá Uma Premiações para o traje do Zé Pereira, mais Criativo a premiação será a seguinte 1º Colocado -100,00 R$ 2º Colocado - 50,00 R$ 3º Colocado - 20,00 R$, o "Blog do Didi" se fará presente cobrindo este evento carnavalesco.
A constatação da existência de uma diversão carnavalesca conhecida como "Zé Pereira" foi em Portugal no século XIX parece apontar para a forte influência lusitana no surgimento da brincadeira no carnaval carioca. Há uma errônea, mas infelizmente consagrada versão, que atribui a "invenção" do Zé-Pereira a um português de nome José Nogueira de Azevedo Paredes, comerciante estabelecido no Rio de Janeiro em meados do século XIX. Divulgada na maioria dos livros sobre carnaval, essa versão acabou ocultando toda uma série de influências que contribuíram para o surgimento dessa curiosa categoria carnavalesca. As raras referências sobre a tema na literatura carnavalesca são bastante desencontradas. Estas apontam o "surgimento" do Zé Pereira em 1846 (Moraes, 1987), em 1852 (Edmundo, 1987) ou em 1846, 1848 e 1850 (Araújo, 2000).
Bloco Zé Pereira do ano passado em São Sebastião do Umbuzeiro. |
A constatação da existência de uma diversão carnavalesca conhecida como "Zé Pereira" foi em Portugal no século XIX parece apontar para a forte influência lusitana no surgimento da brincadeira no carnaval carioca. Há uma errônea, mas infelizmente consagrada versão, que atribui a "invenção" do Zé-Pereira a um português de nome José Nogueira de Azevedo Paredes, comerciante estabelecido no Rio de Janeiro em meados do século XIX. Divulgada na maioria dos livros sobre carnaval, essa versão acabou ocultando toda uma série de influências que contribuíram para o surgimento dessa curiosa categoria carnavalesca. As raras referências sobre a tema na literatura carnavalesca são bastante desencontradas. Estas apontam o "surgimento" do Zé Pereira em 1846 (Moraes, 1987), em 1852 (Edmundo, 1987) ou em 1846, 1848 e 1850 (Araújo, 2000).
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